sexta-feira, 14 de junho de 2013

O NECESSÁRIO MUNDO NOVO


A humanidade precisa refletir sobre o novo mundo que precisa ser edificado.
As crianças necessitam de um futuro, que seja dirigido para o humanismo e o ambientalismo.
Ou seja, priorizar a vida e a preservação da vida.
Novos paradigmas e patamares são essenciais para a vida.
A sociedade mundial não pode mais deixar a vida humana ser regida por interesses puramente financeiros. Ou especulativos.
Os governos devem ser das pessoas, e não dos bancos.
O poder deve privilegiar a vida, e não as armas, as guerras, a indústria bélica, ou o tráfico de drogas, de pessoas, de crianças, de órgãos humanos, ou da prostituição forçada.
O poder não pode mais colocar grandes somas de dinheiro em obras perdulárias, em temas puramente eleitoreiros, quando não há a mínima condição para a saúde, para a educação, para a segurança, para a felicidade humana.
As pessoas necessitam mostrar o que pensam, não é mais possível exercer a cidadania somente nos momentos eleitorais.
O poder, os governos, são representantes eleitos pelas pessoas, para governar em seus nomes e com as suas prioridades apontadas nos programas de governo.
Compromissos assumidos com a sociedade, nas campanhas eleitorais, são as prioridades que devem se transformar em realizações.
Não somos alimentados por bolas de futebol, nem por poltronas vermelhas de estádios bilionários, ou por desvios de conduta, que deságuam na corrupção e no roubo de dinheiro essencial para a vida humana.
Somos alimentados pelos insumos alimentares, que a cada dia ficam mais caros, por roubo e especulação nos supermercados, e que o governo, que lhes deu isenção de impostos na cesta básica nada faz, pois necessita de arrecadação para tapar os buracos das obras faraônicas.
Qual a razão do governo presentear isenções com o nosso dinheiro dos impostos, e não cobrar que os preços baixem, efetivamente?
Será que as sociedades terão que recomeçar o processo histórico, seguindo exemplo da revolução francesa, cortando cabeças e mudando os poderes?
A revolução francesa teve uma ex-rainha decapitada, quando, por alienação da realidade, ela recomendou aos seus súditos, que reclamavam não existir mais comida:
"se não existe comida para os pobres, que comam brioches, então..."



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