Nazismo ou fascismo???
Uma certa comissão de deputados federais, sem qualquer conhecimento técnico ou científico, aprovou na Câmara Federal, uma postura indicativa para se aceite um processo de "cura" para pessoas como definição sexual conceituada como gay.
Se o Brasil aceitar essa barbaridade, as pessoas que exercerem essa, opção poderão ser tratadas como portadores de "doença".
Se essa balela, pedaço mal acabado de preconceito, estereótipo ultrapassado, somente utilizado para gerar segregações e outros absurdos, começar a evoluir dentro do Congresso Nacional, a sociedade brasileira precisará ser mais contundente em suas manifestações contra essa manipulação.
É claro que essas posições ultrapassadas, preconceituosas, têm o objetivo de criar grandes espaços de fanatismo, de posições encarquilhadas, que no próximo ano venham a separar grupos de eleitorado, com os instrumentos do medo, da desinformação, da manipulação, para tratar indevidamente os aspectos das escolhas individuais, um direito humano essencial, básico, que hoje é assegurado de forma ampla, tanto politicamente, sociologicamente, legalmente, judicialmente.
Preocupa é verificar que essas posturas atrasadas, imbecis, burras, tem remetentes e destinatários muito específicos, pois se destinam a criar rebanhos de mal informados, de desinformados, para que grandes contingentes de eleitores, no próximo ano de 2014 sirvam de material para barganha política, para negociar grandes quantidades de votos, com outros partidos, que só desejam chegar ao poder.
Mas o mais preocupante, é que esses métodos foram largamente utilizados na formação do nazismo, na Alemanha de Hitler, e do fascismo, na Itália de Mussolini.
Muitas pessoas foram mortas, executadas, expulsas, perseguidas, por exercerem algum tipo de opção pessoal, política, ou ideológica, ou que fosse contra o poder que se instalava, de forma sorrateira e sanguinária, nessas duas nações.
Regimes que só trouxeram destruição para esses dois países, e para a Europa, como um todo, que terminou a segunda guerra mundial em terrível situação.
E todos nós sabemos que a pior "doença" detectada em nosso Brasil, é a ignorância mantida e preservada por esses "coronéis" de araque, tiranetes de aldeia, que se transforma em intransigência, uma vez apoiada pela alienação que certos políticos, que melhor seria se chamados de chefões de máfias, estimulam em largas faixas do eleitorado, ou de seus rebanhos, para depois vender votos, traficar consciências, e aviltar a evolução saudável da sociedade.
Uma certa comissão de deputados federais, sem qualquer conhecimento técnico ou científico, aprovou na Câmara Federal, uma postura indicativa para se aceite um processo de "cura" para pessoas como definição sexual conceituada como gay.
Se o Brasil aceitar essa barbaridade, as pessoas que exercerem essa, opção poderão ser tratadas como portadores de "doença".
Se essa balela, pedaço mal acabado de preconceito, estereótipo ultrapassado, somente utilizado para gerar segregações e outros absurdos, começar a evoluir dentro do Congresso Nacional, a sociedade brasileira precisará ser mais contundente em suas manifestações contra essa manipulação.
É claro que essas posições ultrapassadas, preconceituosas, têm o objetivo de criar grandes espaços de fanatismo, de posições encarquilhadas, que no próximo ano venham a separar grupos de eleitorado, com os instrumentos do medo, da desinformação, da manipulação, para tratar indevidamente os aspectos das escolhas individuais, um direito humano essencial, básico, que hoje é assegurado de forma ampla, tanto politicamente, sociologicamente, legalmente, judicialmente.
Preocupa é verificar que essas posturas atrasadas, imbecis, burras, tem remetentes e destinatários muito específicos, pois se destinam a criar rebanhos de mal informados, de desinformados, para que grandes contingentes de eleitores, no próximo ano de 2014 sirvam de material para barganha política, para negociar grandes quantidades de votos, com outros partidos, que só desejam chegar ao poder.
Mas o mais preocupante, é que esses métodos foram largamente utilizados na formação do nazismo, na Alemanha de Hitler, e do fascismo, na Itália de Mussolini.
Muitas pessoas foram mortas, executadas, expulsas, perseguidas, por exercerem algum tipo de opção pessoal, política, ou ideológica, ou que fosse contra o poder que se instalava, de forma sorrateira e sanguinária, nessas duas nações.
Regimes que só trouxeram destruição para esses dois países, e para a Europa, como um todo, que terminou a segunda guerra mundial em terrível situação.
E todos nós sabemos que a pior "doença" detectada em nosso Brasil, é a ignorância mantida e preservada por esses "coronéis" de araque, tiranetes de aldeia, que se transforma em intransigência, uma vez apoiada pela alienação que certos políticos, que melhor seria se chamados de chefões de máfias, estimulam em largas faixas do eleitorado, ou de seus rebanhos, para depois vender votos, traficar consciências, e aviltar a evolução saudável da sociedade.
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