DIGNIDADE
Essa, finalmente, uma das palavras que mais enfeixa os conceitos necessários a entender as manifestações em nosso Brasil.
Um país que ficou esquecido, desrespeitado, abandonado, por seus próprios governos e classe política.
Uma nação que vai ao sabor dos grandes interesses, puramente financeiros, de alguns agentes políticos e grupos empresariais e empresas.
Um grande país encarado, somente, como um grande bando de consumidores e pagadores de impostos.
Uma sociedade desrespeitada em seus direitos essenciais, que precisa mendigar alguns trocados para ter um mínimo de saúde, de educação, de segurança, e infraestrutura.
Parece que a insensibilidade da camada, que é composta pelos partidos políticos, pelos próprios políticos, pelos governos em geral, e pelos demais órgãos públicos, que têm recebido vantagens pecuniárias indevidas e antiéticas, para colocar mais dinheiro nos bolsos de quem já recebe elevados salários, completamente diferentes dos ganhos dos trabalhadores brasileiros. Muito mais do que ganham professores, profissionais da saúde, e da segurança, justamente os servidores, que cuidam do futuro da nação!
As manifestações representam o pé na porta dessa frieza, dessa proteção blindada com que se cercam os que vivem bem, com recursos que não são seus, e que nem ajudaram a produzir.
Um país que está ficando ridículo, no qual o Ministério das Relações Exteriores rejeita uma suíte reservada para a Presidente da República, por ela ter "somente" 81 metros quadrados.
Em que estádios, que se imaginava iriam lustrar a imagem de dirigentes da nação, para o ano de eleições de 2014, receberam verbas milagrosamente grandes, em negócios com a Fifa, como se a realidade brasileira pudesse ser esquecida por essas obras faraônicas, que consumiram recursos faltantes em outras prioridades bem maiores, de nosso esquecido Brasil real.
Essa, finalmente, uma das palavras que mais enfeixa os conceitos necessários a entender as manifestações em nosso Brasil.
Um país que ficou esquecido, desrespeitado, abandonado, por seus próprios governos e classe política.
Uma nação que vai ao sabor dos grandes interesses, puramente financeiros, de alguns agentes políticos e grupos empresariais e empresas.
Um grande país encarado, somente, como um grande bando de consumidores e pagadores de impostos.
Uma sociedade desrespeitada em seus direitos essenciais, que precisa mendigar alguns trocados para ter um mínimo de saúde, de educação, de segurança, e infraestrutura.
Parece que a insensibilidade da camada, que é composta pelos partidos políticos, pelos próprios políticos, pelos governos em geral, e pelos demais órgãos públicos, que têm recebido vantagens pecuniárias indevidas e antiéticas, para colocar mais dinheiro nos bolsos de quem já recebe elevados salários, completamente diferentes dos ganhos dos trabalhadores brasileiros. Muito mais do que ganham professores, profissionais da saúde, e da segurança, justamente os servidores, que cuidam do futuro da nação!
As manifestações representam o pé na porta dessa frieza, dessa proteção blindada com que se cercam os que vivem bem, com recursos que não são seus, e que nem ajudaram a produzir.
Um país que está ficando ridículo, no qual o Ministério das Relações Exteriores rejeita uma suíte reservada para a Presidente da República, por ela ter "somente" 81 metros quadrados.
Em que estádios, que se imaginava iriam lustrar a imagem de dirigentes da nação, para o ano de eleições de 2014, receberam verbas milagrosamente grandes, em negócios com a Fifa, como se a realidade brasileira pudesse ser esquecida por essas obras faraônicas, que consumiram recursos faltantes em outras prioridades bem maiores, de nosso esquecido Brasil real.
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