sábado, 6 de julho de 2013

USO DE VEÍCULOS PÚBLICOS, EM JORNADAS PRIVADAS

USO DE VEÍCULOS PÚBLICOS, EM JORNADAS PRIVADAS

Alguns usos indevidos de aviões governamentais, por autoridades, em jornadas privadas, estão sendo denunciados.
Isso é necessário, pois o volume de gastos com combustível e aluguel de aeronaves é um absurdo.
Toda a despesa assumida por órgãos governamentais, recai sobre os impostos, que são pagos por todos nós, contribuintes e eleitores.
Outras despesas, mesmo que, aparentemente a serviço, deverão ser mais controladas pela população, pois os valores elevadíssimos, pagos por essas festas de grandes comitivas, são inconcebíveis.
Seria muito bom que a população brasileira soubesse, permanentemente, o que os governos gastam com as comitivas nas viagens nacionais e internacionais.
O conjunto de funcionários públicos, e muitas vezes convidados, com todas as despesas pagas, deveria passar pelo mesmo critério de nossas casas, quando fazemos viagens.
Os carros do serviço público, próprios ou alugados, muitas vezes são usados flagrantemente em finais de semana, em viagens pessoais, em outras atividades, que não estão ligadas às atividades governamentais.
Como a maioria desses carros usam placas comuns, fica difícil o controle por parte dos cidadãos.
Sugestão: que todos os governos criem sites específicos, para informar à cidadania quais os carros, modelos, marcas e suas placas, que pertencem ao serviço público, em todos os níveis, para que se possa colocar essas placas e outras informações, em dispositivos, que nos permitam o controle sobre seu uso.
E que todos os carros a serviço de governos, na forma de alugados ou próprios, sejam obrigados a portar adesivos para identifica-los como tal.
Outro ponto importante, que os governos informem sempre todas as viagens realizadas, o destino, qual o objetivo, quais as pessoas que compõem as comitivas, duração da viagem gastos com passagens e diárias, e quais os valores pagos a cada participante.
Quando viajamos a serviço, sempre tentamos encontrar hotéis bons, que ofereçam um atendimento digno, mas que não tenham qualquer necessidade de ser o hotel mais caro, ou o restaurante mais sofisticado.
Vamos controlar mais?
Com isso, com certeza, teremos mais dinheiro para investir em educação, em salários dignos para os professores, pessoal de saúde, e segurança.
O preço da liberdade é a eterna vigilância.
 
 

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