quarta-feira, 10 de julho de 2013

ESPIONAR NÃO É BISBILHOTAR, MR. BARACK OBAMA!



 Todos sabem a diferença entre espionar e bisbilhotar.
A imprensa reduz o impacto das ações de espionagem sobre o Brasil, ao tratar o tema com a palavra "bisbilhotar".
A espionagem realizada é em larga escala, devassa várias redes de telecomunicações, internet, mídias interativas(as redes sociais são as redes de pessoas que se formam sobre as mídias interativas, ou mídias sociais), atingindo órgãos de governo, empresas, residências, e tudo que tenha aparelhos ligados às redes.
A espionagem pode favorecer, além de governos estrangeiros, interesses empresariais concorrentes com os brasileiros, pois muitas inovações desenvolvidas em nosso país, decisões tomadas sobre produtos, preços, tecnologias embarcadas, podem cair em mãos indesejadas, e, eventualmente, concorrentes de nossas empresas.
O Brasil dispõe de um grande contingente de pessoas bem preparadas para analisar essa situação e propor encaminhamentos, e medidas de proteção à informação e ao conhecimento gerado.
Mais vale prevenir novas invasões e ações espiãs, e investigar detida, ampla, e profundamente, se houve envolvimento de empresas que operam telecomunicações ou meios de internet, no Brasil, e, eventualmente comprovadas, puni-las na forma da lei, inclusive cassando seus registros no Brasil, e entregando suas operações à Telebrás, para nova licitação.
Empresas que operam qualquer tipo de comunicação, seja escrita, falada, por meio analógico, digital, fibras óticas, cabos convencionais, satélite, redes urbanas, redes em níveis nacional e internacional, são abrangidas por regulamentos legais, brasileiros e mundiais, coordenados pela UIT-União Internacional de Telecomunicações.
É positivo que esse tema tenha surgido pelas mãos de um ex-empregado da CIA, para que o mundo se posicione sobre essas invasões de privacidade.
Aproveito o encerramento desta mensagem e envio forte abraço ao Presidente OBAMA, já que ele vai recebe-la em seu notebook, via CIA e FBI, recomendando a ele que se preocupe mais com os especuladores daquele país, que quebraram os EUA em 2008.
E com a agência de segurança nacional dos EUA, que não conseguiu evitar as bombas colocadas em recente maratona, mesmo com todo esse aparato de espionagem da vida das pessoas.
 
 
 

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