CRIMES E SEGREDOS - II
Essa situação ainda vai muito longe, e a sociedade brasileira precisa ficar alerta. Bem alerta!!!
São necessárias investigações aprofundadas e abrangentes, para que não se fabrique um novo Lee Harvey Oswald, no Brasil.
Para quem não lembra, Lee foi preso logo após o assassinato do presidente norte americano John Kennedy, em novembro de 1963, na cidade de Dallas, e logo apresentado como o autor dos disparos. Logo depois ele foi morto por um marginal, Jack Ruby, proxeneta, frequentador do submundo texano, que se dizia chocado com a perda do presidente. Jack assassinou Lee com um tiro no estomago, disparado dentro do subterrâneo da polícia de Dallas.
O interessante é que posteriormente até filmes americanos denunciaram a situação de encobrimento(veja JFK-com Kevin Costner), mas a investigação oficial do governo americano encerrou a situação, sacramentando Lee Harvey como o único assassino de Kennedy.
-A pessoa que seria o lançador do explosivo que assassinou o jornalista da band, nas fotos da manifestação, parece bem diferente da pessoa presa no interior da Bahia.
-Quem é e quem está pagando o advogado que se apresentou para defender os dois acusados de homicídio?
Pelo que disse não está recebendo pagamento algum. Ele deveria esclarecer qual a sua conexão com os acusados, ou quem fez as apresentações entre eles.
-Logo após o homicídio do jornalista da Band, em uma manifestação pública, com uso de violência e explosivos, manifestantes, em Brasília, derrubaram barreiras da polícia, agrediram policiais com violência, e, contraditoriamente, foram recebidos pelo ministro Gilberto Carvalho, ontem, e hoje pela presidente Dilma.
Essas duas autoridades, por coerência com a consternação que cobre o Brasil, deveriam ter dado o exemplo e não dialogado, ou recebido, representantes de uma outra manifestação que também usou de violência.
-A prisão de um mensaleiro, na Itália, para onde fugiu com passaporte falso, ex-diretor do Banco do Brasil, com dois computadores e um tablet, recheados com informação bancárias e movimentações financeiras, apreendidos pela polícia italiana, chamou a atenção de todo o Brasil, gerando expectativas sobre o que conteriam esses equipamentos, e mesmo o que contaria o ex-diretor Pizzolatto em seu interrogatório.
Com a manifestação no Rio, e a morte do jornalista, Pizzolatto já está em pequenos espaços dos jornais, convenientemente reduzido a um segundo plano.
-Todos esse fatos merecem rigorosas investigações, e amplos esclarecimentos à sociedade brasileira, pois a violência do roubo de dinheiro público, de recursos da sociedade, que mantém os bancos públicos com recursos de impostos, pagos por todos os contribuintes brasileiros, é a mesma, ou talvez maior, do que a empregada por desajustados contratados, terceirizados por gangsters covardes, que se escondem no anonimato.
Quando se roubam recursos públicos, se condena milhares de pessoas a ter menos educação, menos saúde, menos segurança, menos transportes.
Pizzolatto já é conhecido, já está preso, só falta recambiá-lo para o Brasil, para que ele cumpra a pena, à qual já está condenado.
Falta, agora, descobrir, prender e apresentar à nação brasileira, os autores da orquestração da violência nas manifestações, e a identidade dos mentores intelectuais do assassinato do jornalista da Band, homicídio que foi operacionalizado por terceiros.
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