segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

BRASIL, O PAÍS TEM QUE SER DE TODOS!



No Brasil, por seu baixo nível da atividade política, temos os protegidos, os apaniguados, os ressentidos, e uma parcela de cidadãos conscientes, que criticam construtivamente, para ajudar a sociedade a ter uma postura mais lúcida, e menos dependente. 
Entre os que se sentem protegidos e abrangidos pelas benesses do poder, muitos ficam agressivos e tentam exercer patrulhas ideológicas, tentando calar as verdades, que incomodam.
Esse é o preço de se tentar construir uma sociedade menos primária, menos atrasada, menos dependente dos favores oficiais.
Num país em que o poder se dá o luxo de gastar o dinheiro dos contribuintes, e ainda achar que não deve explicações sobre esse festival de lambanças pagas com dinheiro de todos, uma grande mexida se faz necessária.
Mas quando se tenta mover esse mofo, nessa poeira de antiguidade, de estagnação, os que se alimentam dos recursos alheios mostram os dentes, as unhas e, se possível, agridem na tentativa de continuar com seus privilégios.
Um dia isso tudo será passado e a sociedade brasileira será moderna, republicana, igualitária, valorizando o mérito e o merecimento, e o respeito entre as pessoas.
Um futuro luminoso, com governos que trabalhem para toda a sociedade, depende de um presente de engajamento e críticas, pois para superar o passado escravocrata e de indignização do trabalho, que tivemos por quase 400 anos, vamos precisar de lucidez e coragem.
As manobras de agitação e despistes, que já se percebem nos dias de hoje, são destinadas a criar dificuldade de análise e tomada de consciência, pela sociedade brasileira.
Mas tanto em política, como nos convívios humanos, a velha frase popular ainda é muito válida: "diz-me com quem andas e te direi quem és".
No Brasil, infelizmente ainda se pode usar: "mostra-me com quem roubas e saberei o ladrão que sois".
E algumas "lideranças" políticas estão cercadas de ladrões e golpistas.
O problema é que além de ladrões do dinheiro de todos, muitos ainda se acham predestinados a usurparem o poder, para nele se eternizarem, como se enviados dos deuses o fossem.
Como disse Simon Bolívar, líder libertador na América do Sul, às vezes muito mal usado, e indevidamente interpretado pelos autoritários de plantão:

" as sociedades democráticas ficarão mais pobres politicamente, se permitirem que certos políticos fiquem muito tempo no poder. A democracia se constrói com alternância!".



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