Como provam documentos, declarações de autoridades, e a própria crise urdida por banqueiros e especuladores americanos, de 2008 e 2009, e que explodiu o mercado imobiliário e financeiro nos Eua, aquela situação se deu por desregulação dos mercados pelo governo Bush, o que favoreceu os que jogaram com os derivativos e ferrou muitos compradores de imóveis.
A crise não ficou adstrita a isso, espalhou-se pelo mundo, contaminando vários bancos e governos.
No Brasil, a abundância de oferta de crédito gerou uma verdadeira bolha de consumo, em imóveis e automóveis, que começa a preocupar a quem acompanha esse mercado.
Os níveis de inadimplência são elevados e as compras com elevado numero de prestações podem sofrer descontinuidade pelo nivel de endividamento das familias em nosso País.
É hora de apertar cintos, não assumir dívidas, somente o necessário, e evitar as compras por impulso, com juros elevados, embutidos nos preços.
O cheque especial fechou os últimos sete dias com patamar de 180%, ao ano.
Olho vivo, cautela e caldo de galinha, não fazem mal a ninguém.
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