A Presidenta DIMA ROUSSEFF anotou vários pontos no placar político brasileiro.
Mostrou que é ela quem governa, que não aceita tutores e que não necessita de "conselhos" de lobistas travestidos de líderes partidários.
À pressão dos membros do PT alojados na Câmara Federal, Dilma respondeu com a nomeação de duas Senadoras para cargos estratégicos em seu ministério.
Deixou a eventual crise de lado e partiu para a normalidade governamental, implementando ações para as quais o eleitorado a escolheu, e que continua prestigiando-a, como comprovado nos bons índices de aprovação de seu governo, duvulgados nos últimos dias.
Dilma deixa para trás a sinistrose anunciada pelos deputados lobistas e mostra que tem objetivos claros, senso de oportunidade a autoridade.
Chama a atenção o desespero contra as mulheres nomeadas, quando se comenta sobre elas como se fossem "inexperientes" ou "despreparadas".
Mas essas manifestações nada mais são do que despeitadas observações de politicos educados na velha e brega escola samba-canção, na qual uma ainda maioria masculina se entende em segredinhos e favorzinhos, respeitando uma hierarquia falida construida por superado coronelismo, arcaico e personalista.
Dilma mostra que quer, e sabe, governar para o futuro, para uma nova sociedade, para uma nova mentalidade.
Os desafios estão aí lançados pela complexidade do mundo atual, e não serão desgastados e incompetentes "líderes" ou tiranetes de aldeia, que terão capacidade para posicionar o Brasil diante de medidas amplas e coletivas, num quadro de renovação de métodos de gestão, para fazer frente às demandas mundiais.
A sociedade brasileira precisa apoiar Dilma e sua equipe, pois a sua fragilização só dará força aos seus superados opositores.
E qualquer passo de atraso, só colocará nosso país em posições desvantajosas, dificultando a obtenção de metas necessárias.
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