Como ensinava o grande Educador Paulo Freire educa-se com as pessoas, e não somente para as pessoas.
A interação e a interatividade iniciam em sala de aula.
Essas duas atitudes constroem a participação.
E só é possível ensinar e aprender com a plena participação dos alunos.
Se desejamos transformação e avanço sociais temos que estimular posições críticas e irreverentes.
Para aprender inovações não podemos ficar reverenciando visões antigas e ultrapassadas.
Quem aprende é agente importante para formar conhecimento.
Conhecimento é informação pesquisada, e estruturada, que visa a felicidade humana.
Com mais conhecimento temos melhores condições de decidir as inovações e mudanças em nossas vidas.
Temos que desenvolver clareza de objetivos, economia de recursos, e senso de oportunidade.
Só podemos traçar objetivos claros se tivermos inputs confiáveis como elementos que subsidiem nossas decisões.
Esse é o papel da educação, é um grande processo de libertação humana, pela informação, pelo acesso ao conhecimento, pela construção do saber.
Por isso, a extrema prioridade com que os mestres, professores, e a educação em si, necessitam ser tratados, pela sociedade como um todo, e em especial pelos governos.
Da qualidade da educação dependerá, diretamente, o padrão de formação das pessoas das gerações futuras.
E o futuro começa a cada minuto, a cada momento.
Por isso não podemos perder tempo.
Educação é uma necessidade cada vez maior. É um direito humano essencial, transformador.
A educação é um processo emintemente político, pois as decisões sobre esse processo determinam o grau de maturidade de governos e do nível de decisões tomadas.
Com um mundo que tem muita informação disponível, por todos os meios tecnológicos que abundam, cada vez é mais urgente construir a capacidade da análise, da correlação, e do raciocínio, este sim a grande ferramenta que nos conduzirá para uma sociedade mais desenvolvida.
Uma população educada, informada, com competência relacional e lógica, com certeza será uma sociedade mais consciente, livre e, possivelmente, feliz.
Como dizia o dramaturgo alemão, Berthold Brecht:
“o pior tipo de analfabetismo, é o político”
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