Muito se tem lido, e muitas fotos são veiculadas, sobre a badalação ao “novo”, à inovação e ao empreendedorismo.
Autoridades se derramam em teses vanguardistas, lideranças empresariais babam o nome de Steve Jobs, com se só por sua menção pudessem passar a ser reconhecidos como apoiadores de grandes avanços.
Mas o que se vê de real, o que se sabe que ocorre em nossos dias, e como comprovam pesquisas ocupacionais recentes, as vagas de empregos para jovens são reduzidas, muito mal pagas e as pessoas precisam continuar nas casas de suas famílias por não terem salários que lhes permitam a autonomia.
Filas de barracas coloridas de jovens, em eventos com pomposos nomes estrangeiros são fotografadas e filmadas todos os dias.
Mas o que se vê de real, o que se sabe que ocorre em nossos dias, e como comprovam pesquisas ocupacionais recentes, as vagas de empregos para jovens são reduzidas, muito mal pagas e as pessoas precisam continuar nas casas de suas famílias por não terem salários que lhes permitam a autonomia.
Filas de barracas coloridas de jovens, em eventos com pomposos nomes estrangeiros são fotografadas e filmadas todos os dias.
“Startup” é uma palavra repetida à exaustão como sinônimo de modernidade, quando não tem passado de empresas-ideias desenvolvidas por neurônios nacionais e compradas por capitais especulativos mundiais.
Enquanto isso, a verdadeira inovação, o adequado empreendedorismo, não têm sido premiados em nosso Brasil.
Prefeituras atormentam bons profissionais, que desejam empreender atividades laborais, com taxas, comprovantes, documentos, ameaças de aumentos de percentuais, ostentando uma burocratite aguda, que só prejudica a criação de novas ideias e o avanço conceitual de uma sociedade que ainda adora a demora e a procrastinação.
Registrar uma empresa, ter um home-office, desenvolver novas propostas de trabalho, a partir de soluções simples, mas que privilegiem a inteligência, não recebem o estímulo que é propalado na mídia.
O que se tem visto é o uso de verbas públicas, dinheiros que deveriam servir para que o Brasil renovasse seu perfil econômico e produtivo, acabam quase sempre nas mesmas mãos, nos mesmos beneficiados, que já possuem boas rendas de herança, ou de outras atividades já bem pagas por cofres públicos.
Inovação e empreendedorismo precisam ser aplicados nos órgãos governamentais, nas entidades associativas empresariais, para que o discurso teórico se transforme em realidade, privilegiando, uma vez pelo menos em nossa história, aquelas pessoas que, efetivamente, dedicam sua vida à pesquisa de novos métodos e processos.
Enquanto isso, a verdadeira inovação, o adequado empreendedorismo, não têm sido premiados em nosso Brasil.
Prefeituras atormentam bons profissionais, que desejam empreender atividades laborais, com taxas, comprovantes, documentos, ameaças de aumentos de percentuais, ostentando uma burocratite aguda, que só prejudica a criação de novas ideias e o avanço conceitual de uma sociedade que ainda adora a demora e a procrastinação.
Registrar uma empresa, ter um home-office, desenvolver novas propostas de trabalho, a partir de soluções simples, mas que privilegiem a inteligência, não recebem o estímulo que é propalado na mídia.
O que se tem visto é o uso de verbas públicas, dinheiros que deveriam servir para que o Brasil renovasse seu perfil econômico e produtivo, acabam quase sempre nas mesmas mãos, nos mesmos beneficiados, que já possuem boas rendas de herança, ou de outras atividades já bem pagas por cofres públicos.
Inovação e empreendedorismo precisam ser aplicados nos órgãos governamentais, nas entidades associativas empresariais, para que o discurso teórico se transforme em realidade, privilegiando, uma vez pelo menos em nossa história, aquelas pessoas que, efetivamente, dedicam sua vida à pesquisa de novos métodos e processos.
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