O mundo atual merece mais reflexão.
Quem aprendeu a viver no
mundo velho do século XX, quando não havia preocupação com o meio ambiente, nem
uma atitude de respeito pela diferença, pela diversidade, pela alteridade, vai
encontrar grande dificuldade em entender o novo mundo que o século XXI nos
trouxe.
Apegar-se a cargos, usar a gestão pública como se fosse patrimônio
pessoal, não atentar para o meio ambiente e para o correto uso dos recursos públicos, e
coletivos, são comportamentos ultrapassados.
O patrimonialismo, essa pesada
herança da corte portuguesa precisa, com urgência, ser substituída pelo
humanismo e pelo ambientalismo.
Muitas pessoas reclamavam da ditadura que houve
no Brasil. E com razão. Mas muitas outras, que se travestiram de democratas, ao
chegar ao poder tentaram se eternizar nessa condição, que é transitória por
definição.
Ou seja, eram ditadores por vocação, só aguardavam uma oportunidade
para mostrar sua real postura pouco ética.
Enquanto os tiranetes de aldeia
buscam um tesouro material em suas gestões, os verdadeiros estadistas procuram
construir as condições essenciais para as próximas gerações.
A inovação, a
visão futurista é que constrói, que renova, que empreende.
Como disse o grande
Educador Paulo Freire:
“Não basta adotar o novo. Só podemos implantar o novo,
quando soubermos as razões por que o velho não nos serve mais”
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