O governador Aécio Neves mostra as razões de seu sucesso como governante de um dos maiores estados brasileiros.
Modernizou a gestão pública, paga melhores salários para os profissionais do estado e é reconhecido como um político moderno e empreendedor.
Não é à toa que aparece como um dos bons presidenciáveis para as próximas eleições.
Jovem e simpático, inteligente e comunicativo, não apresenta os cacoetes velhos e velhacos que muitos governantes ainda usam como se fossem engambelar os eleitores
Não é personalista, não fica repetindo ad nauseam os ultrapassados e surrados “eu fiz, eu farei, eu, eu, eu, eu...”.
Descentralizou a gestão, implantou parâmetros profissionais para avaliar o desempenho da máquina administrativa e não enrola a população de seu estado com uma divulgação pesada que beira a propaganda.
Hoje em dia, no Brasil, é muito comum ver governantes que se diziam democratas, defensores dos direitos humanos, constituintes que teriam lutado em 88 para restabelecer os pilares democráticos, mas que deixam correr solto, em seus governos, a tortura de presos, casos não esclarecidos de denúncias de corrupção, amigos e apaniguados em situações discutíveis e um trabalho de culto às suas pessoas, beirando o centralismo fascista.
E tudo isso pago com recursos públicos, que muitas vezes fazem falta em áreas essenciais como educação, saúde e segurança.
Mas Aécio Neves não surpreende só por isso. Ele inova até na sensibilidade e compreensão do momento por que passam as cidades brasileiras.
O processo de urbanização, e concentração, que tem caracterizado principalmente as capitais de nosso pais, o aumento da frota de veículos privados, a ausência de medidas efetivas para melhorar o transporte coletivo, tem condenado nossos cidadãos à oscilação entre o êxtase e a agonia.
Êxtase por poder comprar seu próprio veiculo e agonia de não poder usá-lo nas ruas entupidas, nas avenidas congestionadas e nas estradas abandonadas e mal sinalizadas.
Sabedor do poder de atração de pessoas, e veículos, que as instalações governamentais exercem sobre as populações de usuários, Aécio construir um grande centro administrativo, afastado do centro da cidade e fora de qualquer eixo que possa comprometer ou repercutir na capital do estado.
Mas Aécio Neves não surpreende só por isso. Ele inova até na sensibilidade e compreensão do momento por que passam as cidades brasileiras.
O processo de urbanização, e concentração, que tem caracterizado principalmente as capitais de nosso pais, o aumento da frota de veículos privados, a ausência de medidas efetivas para melhorar o transporte coletivo, tem condenado nossos cidadãos à oscilação entre o êxtase e a agonia.
Êxtase por poder comprar seu próprio veiculo e agonia de não poder usá-lo nas ruas entupidas, nas avenidas congestionadas e nas estradas abandonadas e mal sinalizadas.
Sabedor do poder de atração de pessoas, e veículos, que as instalações governamentais exercem sobre as populações de usuários, Aécio construir um grande centro administrativo, afastado do centro da cidade e fora de qualquer eixo que possa comprometer ou repercutir na capital do estado.
E construiu um centro verde, com respeito à natureza e economia de energia aproveitando águas de chuva e energia e luz, solares.
Esse exemplo deveria ser seguido por todos os prefeitos e governadores: tirar dos centros de cidades, e arredores já congestionados, todas as instalações públicas, sejam municipais, estaduais ou federais.
Levá-las para um bom local, com infraestrutura de qualidade, mas que não possam concorrer com o turismo e com a qualidade de vida dos moradores permanentes das cidades.
Construir prédios e torres, sedes e edifícios, em avenidas ou estradas já sobrecarregadas pelo tráfego, e que ficam inviáveis no verão e nas temporadas turísticas, efetivamente não é demonstração de inteligência, modernidade ou eficácia.
Vamos lá governantes, não contribuam com a decadência de nossas cidades.
Esse exemplo deveria ser seguido por todos os prefeitos e governadores: tirar dos centros de cidades, e arredores já congestionados, todas as instalações públicas, sejam municipais, estaduais ou federais.
Levá-las para um bom local, com infraestrutura de qualidade, mas que não possam concorrer com o turismo e com a qualidade de vida dos moradores permanentes das cidades.
Construir prédios e torres, sedes e edifícios, em avenidas ou estradas já sobrecarregadas pelo tráfego, e que ficam inviáveis no verão e nas temporadas turísticas, efetivamente não é demonstração de inteligência, modernidade ou eficácia.
Vamos lá governantes, não contribuam com a decadência de nossas cidades.
Muitos de vocês irão para a capital do país e curtirão as benesses e o conforto de avenidas largas, carros com motorista, apartamentos funcionais, pagos pelos contribuintes.
Muitos de vocês não sentem os dramas que criam com suas omissões, pois andam em helicópteros e aviões, não tendo a mínima noção dos problemas que criam para quem precisa levar filhos a escola e chegar até seus locais de trabalho.
Não esqueçam que estamos no limiar da inviabilização de nossas cidades, com muito crédito para compra de automóveis e nenhuma política publica séria e planejada para os transportes coletivos decentes e dignos para a população, de onde saem os votos que vocês tentarão seduzir para manter poder, cargos, mordomias e privilégios.
Mirem-se no exemplo de Minas.
Afinal, aquele estado está demonstrando os bons motivos de ser um gerador de presidentes para a Nação.
Muitos de vocês não sentem os dramas que criam com suas omissões, pois andam em helicópteros e aviões, não tendo a mínima noção dos problemas que criam para quem precisa levar filhos a escola e chegar até seus locais de trabalho.
Não esqueçam que estamos no limiar da inviabilização de nossas cidades, com muito crédito para compra de automóveis e nenhuma política publica séria e planejada para os transportes coletivos decentes e dignos para a população, de onde saem os votos que vocês tentarão seduzir para manter poder, cargos, mordomias e privilégios.
Mirem-se no exemplo de Minas.
Afinal, aquele estado está demonstrando os bons motivos de ser um gerador de presidentes para a Nação.
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