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O ELO DA CORRENTE
Em nossa vida neste mundo de pessoas somos como um elo de uma corrente.
Unimos os que já passaram e os que estão chegando.
Temos uma missão importante, passar as experiências e aprendizados pessoais,
como se passa o bastão numa corrida de revezamento.
Não podemos, simplesmente, nos apropriar do que vemos e sabemos, como se nosso fosse.
Informação forma conhecimento, que é insumo da construção do saber.
E o saber não nasce conosco, o obtemos em nossas caminhadas, pois ele está fora de nós.
Nossos mestres e familiares nos ajudam a interpretar o processo da vida e nossa interferência, como observadores, pode ser altamente positiva, ou destrutiva.
O saber é uma ferramenta de crescimento pessoal, e coletivo, que a todos pertence.
Se alguns o obtêm primeiro, maior a sua responsabilidade em compartilhá-lo, pois é um patrimônio público, coletivo.
Nossa sociedade humana será muito mais feliz quando partilhar os saberes, pois as análises e decisões tenderão a ser mais acertadas, se conhecermos os detalhes que cercam os temas, que influem na vida em comum.
Nesta fase em que, literalmente, se tem acesso ao mundo, na palma da mão, é necessário que se aloque energia emocional e afetiva, nas atitudes de solidariedade, para que todos possam ter o direito de acessar os insumos do saber.
Em nossa vida neste mundo de pessoas somos como um elo de uma corrente.
Unimos os que já passaram e os que estão chegando.
Temos uma missão importante, passar as experiências e aprendizados pessoais,
como se passa o bastão numa corrida de revezamento.
Não podemos, simplesmente, nos apropriar do que vemos e sabemos, como se nosso fosse.
Informação forma conhecimento, que é insumo da construção do saber.
E o saber não nasce conosco, o obtemos em nossas caminhadas, pois ele está fora de nós.
Nossos mestres e familiares nos ajudam a interpretar o processo da vida e nossa interferência, como observadores, pode ser altamente positiva, ou destrutiva.
O saber é uma ferramenta de crescimento pessoal, e coletivo, que a todos pertence.
Se alguns o obtêm primeiro, maior a sua responsabilidade em compartilhá-lo, pois é um patrimônio público, coletivo.
Nossa sociedade humana será muito mais feliz quando partilhar os saberes, pois as análises e decisões tenderão a ser mais acertadas, se conhecermos os detalhes que cercam os temas, que influem na vida em comum.
Nesta fase em que, literalmente, se tem acesso ao mundo, na palma da mão, é necessário que se aloque energia emocional e afetiva, nas atitudes de solidariedade, para que todos possam ter o direito de acessar os insumos do saber.
2 comentários:
Olá, tudo bem? gostaria de saber se você é formado em Geografia pois acredito que tenhamos estudado juntos nos anos 70 a 80, em União da Vitória, na FAFI. Se for você responda para podermos manter contato: meu nome é Miriam Lustosa. email: miriamlustosak@gmail.com
Gostaria de saber se é você mesmo.
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