CIDADES
Cidades são os resultados de vontades coletivas.
As pessoas buscam as cidades para obterem serviços e melhorias em suas vidas, uma vez que elas é que pagam a virtualidade chamada de Estado.
O Estado é uma criação humana para servir ao cidadão, e não para servir-se dele.
A função básica, evolutiva, civilizatória do Estado, é a ordenação da conduta humana, e seus desdobramentos.
Não existe Estado independente dos cidadãos, a não ser nas ditaduras, quando se rompe, pela força, o elo com a cidadania, e o poder se aparta da sociedade para exercer seu arbítrio de forma discricionária, sem presta contas.
Nas relações políticas atuais, com a perda de representatividade dos partidos políticos, com o aviltamento da dignidade das funções legislativas, os poderes executivos ficam sem o devido controle, que seria a função precípua dos legislativos, assumindo uma desproporcional atuação na gestão das cidades, mas também afastados dos munícipes, a quem devem satisfações sobre o que fazem com seus dinheiros de impostos.
Se as gestões municipais perdem o rumo e se afastam de seus objetivos, traçados pelos que vivem nas cidades, deve-se inovar e implanta novos instrumentos de controle e coação, ou a diminuição dos poderes executivos, pelo fracionamento das cidades, com novas figuras jurídicas, que desenvolverão novas formas de gerenciamento das estruturas urbanas.
Cidades são os resultados de vontades coletivas.
As pessoas buscam as cidades para obterem serviços e melhorias em suas vidas, uma vez que elas é que pagam a virtualidade chamada de Estado.
O Estado é uma criação humana para servir ao cidadão, e não para servir-se dele.
A função básica, evolutiva, civilizatória do Estado, é a ordenação da conduta humana, e seus desdobramentos.
Não existe Estado independente dos cidadãos, a não ser nas ditaduras, quando se rompe, pela força, o elo com a cidadania, e o poder se aparta da sociedade para exercer seu arbítrio de forma discricionária, sem presta contas.
Nas relações políticas atuais, com a perda de representatividade dos partidos políticos, com o aviltamento da dignidade das funções legislativas, os poderes executivos ficam sem o devido controle, que seria a função precípua dos legislativos, assumindo uma desproporcional atuação na gestão das cidades, mas também afastados dos munícipes, a quem devem satisfações sobre o que fazem com seus dinheiros de impostos.
Se as gestões municipais perdem o rumo e se afastam de seus objetivos, traçados pelos que vivem nas cidades, deve-se inovar e implanta novos instrumentos de controle e coação, ou a diminuição dos poderes executivos, pelo fracionamento das cidades, com novas figuras jurídicas, que desenvolverão novas formas de gerenciamento das estruturas urbanas.
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