(texto publicado no site www.economiasc.com.br)
A área produtiva de nosso país está entrando em campo para um campeonato mais emocionante e permanente que a Copa do Mundo de Futebol, que acabou mais cedo para o Brasil.
Sempre com um olho na realidade mundial, e preocupados em obter uma boa colocação no certame internacional da economia, muitos empresários brasileiros estão escalando atividades, equipes e prioridades para participar mais ativamente do controle social das ações governamentais, exigindo melhor uso dos recursos públicos, mais produtividade e maior racionalidade na cobrança de impostos.
A Aemflo entidade associativa das empresas da grande Florianópolis já deslanchou seu programa de conscientização política, e está realizando debates com todos os candidatos ao governo do Estado, exigindo-lhes programas e compromissos de gestão.
De Joinville, o dirigente empresarial e Presidente da ACIJ, Carlos Rodolfo Schneider, lança uma frente de ação pela eficiência na gestão de recursos públicos.
A equipe escalada é de elevada competência e tem entre seus craques nomes com o economista Paulo Rabelo de Castro e o tributarista, e renomado jurista, Ives Gandra Martins.
Alguns dados iniciais já foram levantados e são mais que suficientes para indicar uma maior cobrança da sociedade brasileira sobre os dirigentes da nação.
Números de 2007 indicam que o consumo industrial de energia pagou a tarifa mais cara do mundo.
Isso devido a 51,6% do preço da energia elétrica serem relativos a impostos.
A carga tributária brasileira já atinge a cifra de 37,4% do PIB, enquanto na Argentina essa relação é de 26,8% e no Uruguai, de 25%.
Em tempos de Mercosul, atuamos no bloco regional com perda inicial graças à desvantagem representada pelos impostos no custo Brasil.
Do total arrecadado pela máquina federal, em 2008, 12,2% eram destinados aos pensionistas da União.
A área produtiva de nosso país está entrando em campo para um campeonato mais emocionante e permanente que a Copa do Mundo de Futebol, que acabou mais cedo para o Brasil.
Sempre com um olho na realidade mundial, e preocupados em obter uma boa colocação no certame internacional da economia, muitos empresários brasileiros estão escalando atividades, equipes e prioridades para participar mais ativamente do controle social das ações governamentais, exigindo melhor uso dos recursos públicos, mais produtividade e maior racionalidade na cobrança de impostos.
A Aemflo entidade associativa das empresas da grande Florianópolis já deslanchou seu programa de conscientização política, e está realizando debates com todos os candidatos ao governo do Estado, exigindo-lhes programas e compromissos de gestão.
De Joinville, o dirigente empresarial e Presidente da ACIJ, Carlos Rodolfo Schneider, lança uma frente de ação pela eficiência na gestão de recursos públicos.
A equipe escalada é de elevada competência e tem entre seus craques nomes com o economista Paulo Rabelo de Castro e o tributarista, e renomado jurista, Ives Gandra Martins.
Alguns dados iniciais já foram levantados e são mais que suficientes para indicar uma maior cobrança da sociedade brasileira sobre os dirigentes da nação.
Números de 2007 indicam que o consumo industrial de energia pagou a tarifa mais cara do mundo.
Isso devido a 51,6% do preço da energia elétrica serem relativos a impostos.
A carga tributária brasileira já atinge a cifra de 37,4% do PIB, enquanto na Argentina essa relação é de 26,8% e no Uruguai, de 25%.
Em tempos de Mercosul, atuamos no bloco regional com perda inicial graças à desvantagem representada pelos impostos no custo Brasil.
Do total arrecadado pela máquina federal, em 2008, 12,2% eram destinados aos pensionistas da União.
No ano de 1987, esse número era de 6,2%.
Esse aspecto exige uma ação imediata e uma reforma nessa área é urgente.
Os altos salários, que nem sempre respeitam os limites e tetos estabelecidos em lei, e que são pagos a funcionários públicos, continuam integrais na aposentadoria, sem que tenham recolhido qualquer contribuição para um plano previdenciário, como o fazem todos os trabalhadores privados no Brasil.
E são pagos pelo caixa único da nação, de onde deveriam sair mais recursos para investimentos prioritários.
Na área de infraestrutura alguns números são assustadores no tocante ao descuido e falta de gestão sobre área fundamental para o desenvolvimento nacional.
Aeroportos e estradas já são responsáveis por grande parcela das preocupações em um país de grande extensão como o nosso.
Das rodovias mantidas por recursos estatais, foram enquadradas como péssimas, ruins ou regulares, entre 2003 e 2007, um total de assustadores 80%.
Atualmente a economia cresce em termos positivos, e tende a apresentar dados muito bons no crescimento do PIB neste ano de 2010, mas a infraestrutura sucateada e mal gerida já é um obstáculo significativo para suportar esse crescimento previsto.
O Movimento Brasil Eficiente terá seu lançamento oficial em 15 de julho, na Fundação Getúlio Vargas, em São Paulo.
Serão apresentadas propostas para os candidatos à Presidência da República e aos governos estaduais, de forma a incitar os novos governantes do país a se engajarem nessa cruzada por mais eficácia.
Foi elaborado um amplo diagnóstico que será distribuído para os candidatos e população em geral, que contém 400 páginas sobre o que funciona bem e o que precisa ser reformulado, alterado ou erradicado.
Uma das fontes de maior preocupação é a questão dos gastos e despesas públicas.
Toda vez que o país avança o sinal e gasta mais do que pode, a conta acaba sendo paga pelos contribuintes com a elevação de impostos, de forma explicita ou disfarçada.
As despesas com assistencialismo, que não levam a um desenvolvimento e autonomia da cidadania, preocupam igualmente, pois representam um aumento na dependência de grandes camadas sociais do orçamento público, quando deveriam ser estimuladas na direção da autonomia e do empreendedorismo.
Os elevado índices de despesas públicas, se não forem devidamente freados e adaptados em outra direção podem, a curto prazo, prejudicar o nível de crescimento do PIB.
O investimento em desenvolvimento, com baixas taxas e menores riscos de inflação, associados a investimentos públicos e privados, deverão colocar o Brasil em novo patamar de crescimento econômico, com reflexos diretos na elevação da renda nacional e na abertura de novas perspectivas para o futuro.
E o processo político/eleitoral deste ano passa a ser fundamental na construção desse futuro, que, sem qualquer dúvida, passará pela melhoria da gestão dos recursos nacionais e por mais eficiência da máquina pública, como pede o Movimento coordenado por Carlos Schneider.
A transformação do Brasil em uma nação forte e desenvolvida, com justiça social, nascerá de uma nova mentalidade e de uma cultura de gestão pública que coloque a máquina estatal a serviço de um desenvolvimento pujante e instigante, que valorize a iniciativa e as novas relações de trabalho.
Esse aspecto exige uma ação imediata e uma reforma nessa área é urgente.
Os altos salários, que nem sempre respeitam os limites e tetos estabelecidos em lei, e que são pagos a funcionários públicos, continuam integrais na aposentadoria, sem que tenham recolhido qualquer contribuição para um plano previdenciário, como o fazem todos os trabalhadores privados no Brasil.
E são pagos pelo caixa único da nação, de onde deveriam sair mais recursos para investimentos prioritários.
Na área de infraestrutura alguns números são assustadores no tocante ao descuido e falta de gestão sobre área fundamental para o desenvolvimento nacional.
Aeroportos e estradas já são responsáveis por grande parcela das preocupações em um país de grande extensão como o nosso.
Das rodovias mantidas por recursos estatais, foram enquadradas como péssimas, ruins ou regulares, entre 2003 e 2007, um total de assustadores 80%.
Atualmente a economia cresce em termos positivos, e tende a apresentar dados muito bons no crescimento do PIB neste ano de 2010, mas a infraestrutura sucateada e mal gerida já é um obstáculo significativo para suportar esse crescimento previsto.
O Movimento Brasil Eficiente terá seu lançamento oficial em 15 de julho, na Fundação Getúlio Vargas, em São Paulo.
Serão apresentadas propostas para os candidatos à Presidência da República e aos governos estaduais, de forma a incitar os novos governantes do país a se engajarem nessa cruzada por mais eficácia.
Foi elaborado um amplo diagnóstico que será distribuído para os candidatos e população em geral, que contém 400 páginas sobre o que funciona bem e o que precisa ser reformulado, alterado ou erradicado.
Uma das fontes de maior preocupação é a questão dos gastos e despesas públicas.
Toda vez que o país avança o sinal e gasta mais do que pode, a conta acaba sendo paga pelos contribuintes com a elevação de impostos, de forma explicita ou disfarçada.
As despesas com assistencialismo, que não levam a um desenvolvimento e autonomia da cidadania, preocupam igualmente, pois representam um aumento na dependência de grandes camadas sociais do orçamento público, quando deveriam ser estimuladas na direção da autonomia e do empreendedorismo.
Os elevado índices de despesas públicas, se não forem devidamente freados e adaptados em outra direção podem, a curto prazo, prejudicar o nível de crescimento do PIB.
O investimento em desenvolvimento, com baixas taxas e menores riscos de inflação, associados a investimentos públicos e privados, deverão colocar o Brasil em novo patamar de crescimento econômico, com reflexos diretos na elevação da renda nacional e na abertura de novas perspectivas para o futuro.
E o processo político/eleitoral deste ano passa a ser fundamental na construção desse futuro, que, sem qualquer dúvida, passará pela melhoria da gestão dos recursos nacionais e por mais eficiência da máquina pública, como pede o Movimento coordenado por Carlos Schneider.
A transformação do Brasil em uma nação forte e desenvolvida, com justiça social, nascerá de uma nova mentalidade e de uma cultura de gestão pública que coloque a máquina estatal a serviço de um desenvolvimento pujante e instigante, que valorize a iniciativa e as novas relações de trabalho.
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