CIDADANIA, A INFORMAÇÃO, O PRESENTE E O FUTURO
Um dos meios informacionais mais atuantes atualmente, é o conjunto das diversas mídias, meios de comunicação e troca de informações.
As mídias interativas, operadas por pessoas, têm grande penetração, mas as mídias convencionais, jornais, rádio, e televisão, ainda são as responsáveis por grande audiência e número de leitores.
Por isso, poucos duvidam da sua credibilidade, acreditando em tudo o que sai noticiado, como fatos checados, conferidos, e autênticos.
Essa inarredável responsabilidade cria incontestáveis obrigações éticas, pois de seus textos podem sair atitudes, decisões e opções conceituais, dos cidadãos que consomem informações dos meios aludidos.
Recentemente, a prefeitura de nossa Florianópolis tomou algumas atitudes para proteger a cidade de um crescimento desordenado e especulativo, examinando liberações fornecidas na gestão anterior.
Foram muitas as pressões recebidas pelo novo Prefeito, pois os interesses envolvidos representam muitos milhões de reais, vendas e lucros.
O que chamou a atenção, nesse processo, é que muitos meios de informação deram destaque aos pseudo prejuizos financeiros, mas nada se viu, equivalente, aos prejuizos que a cidade teria, se levasse adiante todas as licenças já liberadas.
Sabemos que o que mantém a mídia funcionando são os seus anunciantes, e que os valores pagos em bancas, ou em assinaturas, são insignificantes perto do outro montante.
Mas a credibilidade da imprensa é criada e mantida pela cidadania, ou opinião pública, que lê e acredita nas noticias como verdade.
Defender somente interesses comerciais pode garantir bons volumes de negócios em anúncios, mas pode por a perder o maior patrimônio que os meios de imprensa possuem: a confiança e a credibilidade junto à população das cidades abrangidas por seus meios de informação
Um dos meios informacionais mais atuantes atualmente, é o conjunto das diversas mídias, meios de comunicação e troca de informações.
As mídias interativas, operadas por pessoas, têm grande penetração, mas as mídias convencionais, jornais, rádio, e televisão, ainda são as responsáveis por grande audiência e número de leitores.
Por isso, poucos duvidam da sua credibilidade, acreditando em tudo o que sai noticiado, como fatos checados, conferidos, e autênticos.
Essa inarredável responsabilidade cria incontestáveis obrigações éticas, pois de seus textos podem sair atitudes, decisões e opções conceituais, dos cidadãos que consomem informações dos meios aludidos.
Recentemente, a prefeitura de nossa Florianópolis tomou algumas atitudes para proteger a cidade de um crescimento desordenado e especulativo, examinando liberações fornecidas na gestão anterior.
Foram muitas as pressões recebidas pelo novo Prefeito, pois os interesses envolvidos representam muitos milhões de reais, vendas e lucros.
O que chamou a atenção, nesse processo, é que muitos meios de informação deram destaque aos pseudo prejuizos financeiros, mas nada se viu, equivalente, aos prejuizos que a cidade teria, se levasse adiante todas as licenças já liberadas.
Sabemos que o que mantém a mídia funcionando são os seus anunciantes, e que os valores pagos em bancas, ou em assinaturas, são insignificantes perto do outro montante.
Mas a credibilidade da imprensa é criada e mantida pela cidadania, ou opinião pública, que lê e acredita nas noticias como verdade.
Defender somente interesses comerciais pode garantir bons volumes de negócios em anúncios, mas pode por a perder o maior patrimônio que os meios de imprensa possuem: a confiança e a credibilidade junto à população das cidades abrangidas por seus meios de informação
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