quinta-feira, 8 de abril de 2010

Um Projeto de Nação para o Brasil - A importante participação empresarial


Na cidade de São José, vizinha da capital Florianópolis, uma entidade empresarial vem desenvolvendo significativo trabalho sócio-educativo.
Fundada em 1984, evoluiu da sua forma original e, hoje, é uma pujante organização mobilizadora do meio produtivo e exerce fundamental papel na educação política da sociedade brasileira.
Atuante na construção de uma excelência empresarial consolidou caminhada abrangente e competente em sua atividade primordial implantando uma imagem de associação forte e respeitada.
São José, a sua cidade sede, é um dos maiores centros industriais de Santa Catarina, responsável por boa parte do pib catarinense e da riqueza, e impostos, gerados na região.
Esses aspectos além de demonstrarem a densidade estratégica da cidade, nos apontam para a enorme responsabilidade social que a Aemflo é detentora e pelo desafio em se manter como uma corporação de ponta.
Mas esse desafio sempre recebeu boas respostas e agora a entidade oferece mais um capítulo em sua ação afirmativa e sinérgica.
Capitaneada por seu presidente, o industrial Tito Alfredo Schmitt, a Aemflo está promovendo eventos de discussão sobre o processo político e eleitoral, visando a construção de um novo modelo para nosso país.
Gestores públicos, legisladores e candidatos às próximas eleições estão sendo convidados para que exponham, em encontros abertos, as suas realizações, os seus programas que oferecem à população e seus compromissos com o futuro da sociedade.
Nada melhor do que isso para tornar nosso processo político transparente e coerente e evoluirmos para uma sociedade organizada, madura e responsável.
A tese defendida por Tito Schmitt é uma idéia que deveria ser a alma dos trabalhos de vereadores, prefeitos, deputados, governadores, senadores e presidentes.
Que os candidatos não mais se imponham aos eleitores, de cima para baixo, por meio do corporativismo partidário, por uso do poder econômico ou por conchavos de bastidores.
Que os candidatos passem a ser fruto da consciência e discussão das demandas sociais, de debates abertos e transparentes e de uma maior cobrança e controles sociais.
Que a atuação de políticos eleitos respeite prioridades e objetivos traçados, e estabelecidos pelos eleitores, e que os detentores temporários de mandatos e cargos púbicos não se afastem desse mister passando, depois de empossados, a só se preocupar com suas reeleições, em fazer seus sucessores ou a defender interesses escusos, completamente afastados do que foi pactuado e acordado com os cidadãos, na fase eleitoral.
E que a cidadania passe a cumprir, também, seu papel e obrigação, exercendo permanente controle sobre seus representantes eleitos.
A ação empreendida pela Aemflo mostra a sua atualidade e pertinência e lembra uma parte do voto do Ministro do TSE, Ayres de Brito, que disse, recentemente, em sessão transmitida ao vivo, para todo o Brasil, pela Tv Justiça:
“os eleitos o foram para cumprir suas promessas e compromissos de campanha expressados pelo povo, não foram eleitos, e nem autorizados pelo voto dos eleitores, para escolher seus sucessores ou se dedicar à sua própria reeleição”.


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