O Brasil vive momentos de transformação aguda.
O sistema político dá mostras de uma grande necessidade de mudança e de ressignificação.
A sociedade brasileira vem experimentando o regime republicano desde 1889, mas a nação ainda não se apropriou dos valores morais, éticos, e políticos, que a visão republicana sempre propugnou e defendeu.
O sistema político dá mostras de uma grande necessidade de mudança e de ressignificação.
A sociedade brasileira vem experimentando o regime republicano desde 1889, mas a nação ainda não se apropriou dos valores morais, éticos, e políticos, que a visão republicana sempre propugnou e defendeu.
O poder em nosso país ainda adota práticas de cooptação e parcerias patrimonialistas, pouco aderentes aos princípios de igualdade diante da lei, para todos.
Cidadãos preocupados em que o Brasil se lance neste terceiro milênio na direção de uma sociedade com cidadania lúcida e consciente, reúnem-se por todo o território nacional, diagnosticando a importância de construção de um sistema político que se apoie na igualdade de direitos e deveres, conceituando o nível de poder como uma instância necessária à condução democrática, e igualitária, da sociedade, mas sem qualquer privilégio adicional, a não ser a honra de poder servir aos demais cidadãos.
A concepção de uma Escola de Cidadania, com o objetivo de transmitir conhecimentos e debater teses e ideias, visa formar agentes de transformação e evolução social, apoiada na necessidade de um profundo e abrangente conhecimento histórico, que permita clareza de conceitos e objetivos, para que se possam edificar competências adicionais, como ferramentas para que a nova cidadania possa participar sempre da correção de rumos e revisão de métodos de gestão e governança.
Os valores que embasam a ideia de uma Escola de Cidadania se identificam com a Ética, a Moral, o Respeito às Leis, o Devotamento à Pátria, o Acatamento a Hierarquia, a Meritocracia.
O pleno respeito à Justiça e à Meritocracia, sem qualquer dúvida, complementam o conjunto conceitual e ideário de uma cidadania que visa formar uma nova visão para uma sociedade que necessita de valores claros e transparentes, na defesa dos princípios de desenvolvimento pleno e justo.
Estudar e aprofundar conhecimentos sobre cidadania, democracia e república, visa, também, combater o corporativismo que se constata em muitas instituições públicas, estatais/governamentais, que acumulam benefícios de toda a ordem, mesmo que se choquem com a realidade da nação, que se debate com carências significativas.
O Estado brasileiro é uma estrutura muito cara para nosso país, e precisa urgentemente ser passado a limpo pelos cidadãos, que terão que eleger, literalmente, não só novos governantes e legisladores, mas também, e principalmente, novas sistemáticas de trabalho e prestação de serviços públicos, para que a economicidade seja sempre observada nas estruturas públicas.
É inadmissível que as prioridades nacionais, segurança, saúde, educação, transporte, estejam em situações precárias, quando gabinetes e ambientes de servidores públicos gastem somas quase imorais, em todo o tipo de bônus e benefícios financeiros, além de excesso de caros confortos, como carros, estacionamentos, gabinetes situados nas áreas urbanas mais caras das cidades, e outros luxos pouco condizentes com o Brasil real.
Em 2018 teremos eleições quase gerais e seria de todo recomendável que a peneira do eleitor brasileiro tivesse uma rede de furos bem pequenos, para que se filtre uma nova realidade nacional, coerente com as possibilidades do país.
República é um regime em que todos são iguais perante as leis e qualquer outro regulamento.
Mordomias e “auxílios” pagos indevidamente, justamente aos servidores públicos já muito bem remunerados para executar seus trabalhos, só preservam uma sociedade descontente e acumuladora de favores com recurso de todos, os impostos.
Já tivemos experiências recentes de governos populistas e demagógicos, que tudo prometeram ao povo, mas que só geraram crises agudas, desemprego e desesperança.
2018 poderá representar a redenção brasileira, só depende de como usaremos uma potente arma, que não necessita de porte, mas à qual todos temos direito: o voto!!!
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