Vivemos numa sociedade em que as áreas essenciais à população nem sempre recebem a devida priorização pelos governos.
Saúde, educação, segurança, transportes, parece que sempre estão relegados a segundo plano.
No entanto, despesas elevadíssimas, com eventos supérfluos, continuam sendo realizadas por entidades que deveriam dar exemplos de discrição, economia, e resguardos dos recursos públicos.
Como podemos entender inaugurações caríssimas, com despesas elevadas e desproporcionais, em plena fase de grandes carências de recursos em outras áreas?
Como pode faltar recursos para obras prioritárias para a população e valores exorbitantes serem gastos em construções caríssimas, comes e bebes nababescos, viagens, e outras despesas que poderiam ser trocadas pela interavididade permitida pela tecnologia?
Novos projetos maravilhosos de prédios para alojar atividades que, muitas vezes, não dispõem em seus orçamentos dos mesmos valores destinados às suntuosas obras onde irão se alojar depois?
Professores, educadores, pessoal da saúde, segurança, são obrigados a fazer greves para mostrar realidades decadentes, de falta de recursos, de falta de consciência.
Novos projetos maravilhosos de prédios para alojar atividades que, muitas vezes, não dispõem em seus orçamentos dos mesmos valores destinados às suntuosas obras onde irão se alojar depois?
Professores, educadores, pessoal da saúde, segurança, são obrigados a fazer greves para mostrar realidades decadentes, de falta de recursos, de falta de consciência.
E os burocratas de escritório, todos ostentam belos carros com motoristas, com ar-condicionado, gabinetes chiques, com recepcionistas, computadores, e todas as sofisticações caras e modernas.
Qual o futuro que nossa sociedade terá?
Qual o futuro que nossa sociedade terá?
Vencerão os burocratas, deslumbrados, e gastadores em inutilidades, ou a sociedade imporá suas prioridades e necessidades essenciais?
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