quinta-feira, 25 de agosto de 2016

RYAN LOCHTE, O NADADOR NORTE-AMERICANO, QUE OPTOU PELA MENTIRA


A festa da Olimpíada do Rio de Janeiro/2016 foi um evento brilhante.
Sob todos os aspectos o sucesso foi alcançado, com um grande número de atletas de 2016 países prestigiando as competições.

O Brasil conseguiu obter uma boa colocação, que poderia ter sido melhor, mas que já provou à sociedade brasileira ser necessário um investimento bem maior, e o estabelecimento de uma prioridade mais acentuada.

Tudo funcionou bem, ocorreu uma grande e bonita confraternização mundial na Cidade Maravilhosa, tendo a festa de abertura autenticado a competência artística dos responsáveis pelo grande show que foi presenciado por mais de 3 bilhões de pessoas graças aos meios de comunicação on-line.

O Estados Unidos-USA, enviaram uma grande comitiva, dentro da qual se destacaram muitos atletas, o que sempre serve de motivação para que os novos neles se espelhem para evoluir e melhorar as suas marcas.

Um certo nadador americano, Ryan Lochte, além de se apresentar nas raias aquáticas, foi protagonista de um espetáculo bizarro, que se espalhou pelo mundo.

Num primeiro momento as mentiras do platinado nadador ameaçaram manchar o Brasil como país de falta de polícia e de lei.

Após ser desmentido pelos próprios colegas, em depoimentos à polícia e à justiça do Rio de Janeiro, o multicolorido nadador, já com outra tonalidade de cabelo, querendo se fazer passar por abatido arrependimento, deu entrevistas apresentando pedidos de desculpas pelo que teria feito de errado.

A versão masculina da boneca Barbie, que também oferece trocas constantes de cores de cabelo, deixou bem claro que é uma pessoa sem qualquer resquício ético, pois continuou mentindo sobre ter tido uma arma apontada para a sua cabeça, tentando aproveitar-se da permanente luta que as autoridades do Rio enfrentam contra a violência e a marginalidade armada.

Tentou o microcéfalo Ryan Lochte utilizar um estereótipo racista contra o Brasil, para fugir da bebedeira gigantesca na qual afundou, bem como do vandalismo realizado contra as instalações de um posto de gasolina, no qual urinou no chão e arrebentou uma placa de 
sinalização.

Felizmente tudo foi esclarecido, Ryan Lochte está reduzido à sua real dimensão, ou seja a de um mentecapto que pensou ludibriar toda a mídia mundial, e a sociedade americana já se encarregou de verbalizar a verdade sobre o Barbie das piscinas.

O imbecil perdeu vários patrocinadores e será objeto de escárnio e desprezo em seu próprio país, vivenciando um inferno terrestre, com o adeus a vários milhões de dólares.

O blonde nadador talvez tenha sofrido uma drástica diminuição de suas capacidades cerebrais por excesso d'água e cloro sobre seus parcos neurônios, ou ainda uma destruição química por excesso de corantes capilares.

Seja o que for, a pseudo crise criada pelo energúmeno já se dissipou e ainda trouxe um bom resultado para o Brasil, no mundo.

Muitos que ignoravam a estrutura que a Justiça do Rio havia implantado naquela cidade, de um Juizado Especial para Grandes Eventos, passaram a uma atitude de respeito com os esforços para minimizar tumultos.

Fosse em seu país de origem, estaria o falso loiro na cadeia até agora, e tendo que pagar elevada quantia como fiança.

Adeus Ryan Lochte e não apareça tão cedo no Brasil, o povo desta nação pode ser ludibriado por alguns espertalhões, nacionais e estrangeiros, mas essa carinha de palhaço não será esquecida tão logo, e alguns cariocas mais exaltados poderão querer lhe aplicar algumas palmadas, aliás, muito merecidas.














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