Vocações são tendências existenciais, influenciadas e modeladas por convívios familiares, pelo meio em que se vive e por manifestações culturais como teatro, cinema, musica, pintura, esportes, e muitas outras.
Normalmente, as pessoas, em torno de seus dezessete ou dezoito anos, precisam fazer escolhas, que muitas vezes serão definitivas em suas vidas.
Quem pode saber do que gosta e o que quer ser, por mais sessenta ou setenta anos, numa idade tão tenra?
No passado, as gerações que hoje têm mais de quarenta anos, sabem como foi difícil encarar o desafio de fazer um vestibular e ter que arcar com todas as conseqüências dessa escolha.
Muitos se encontram naquilo que estudaram, se realizam e não sentem qualquer inquietação, nas etapas posteriores.
Contudo, é cada vez maior o numero de adultos, que estando na vida profissional, passam a se questionar sobre novos caminhos que sua alma lhes cobra para conhecer ou experimentar.
O ser humano é um grande consumidor de informação e um contumaz tomador de decisões.
Ele vive, permanentemente, pensando: quero, não quero, gosto, não gosto, faço, não faço, vou, não vou, como, não como, compro, não compro, falo, não falo.
Essa característica estrutural, ao mesmo tempo em que lhe dá as condições de escolher caminhos para a sua existência, fica colocando-o, sempre, à prova em suas escolhas e decisões, assumidas e tomadas.
Além desse aspecto, a evolução afetiva e emocional, associada à maturação, que o tempo traz, abre leques de opções, em todos os campos, a partir de certa etapa da vida.
Muitas pessoas, desde que se ouçam e atentem para seus aspectos imateriais, descobrem que não têm mais nada em comum com seus companheiros, que seus trabalhos já não mais lhe oferecem desafios, novidades e grande prazer, e que aquilo que lhes dava paz e tranqüilidade, não passa mais por seus testes de aceitação.
Muitos descobrem que tinham vocações artísticas, desde crianças, outros percebem que aspectos bem mais simples da vida lhes oferecem grandes alegrias, mesmo que singelas e sem grandes investimentos.
Não são poucas as pessoas, que passadas as alegrias e deslumbramentos materiais da compra, e montagem, de casas e apartamentos, bem decorados e sofisticados, sentem grande necessidade de viver de forma mais simples, mais em contato com a natureza e com a condição de ter mais espaço para as emoções genuínas e para os sentimentos mais intensos.
É aquele momento de pensar um pouco em si, não como pai, mãe ou profissional, mas em si como pessoa, como ser que percebe um vazio, uma angústia sem explicação.
Um dos pontos que tem se repetido muito, em razão da busca de realização humana, é a faceta artística.
Aquilo que a busca material abafou por muito tempo, aqueles aspectos que pareciam bobinhos e irresponsáveis, como música, pintura, costura, bordado, canto, e muitos outros, passam a adquirir um peso novo e inusitado.
Quando isso acontece o recomendado é que se busque um caminho para realizar essas aspirações.
À medida que nos tornamos mais maduros, que nos conhecemos melhor, que temos mais coragem de assumir, realmente, aquilo que nos alegra e satisfaz, passa a ser quase imperativo encarar uma nova busca e experimentar as alegrias das novas descobertas.
E é nessa fase que percebemos como temos sonhos, antigos e novos, a libertar e a encarar, para que nossa nova etapa de vida possa ser mais plena e bem mais satisfatória.
Sonhos são como bolhas na alma. Se não os deixamos aparecer e nada fazemos para realizá-los, podem ser como vulcões, que poderão se transformar em “tsunamis” emocionais.
Não realizados podem gerar tristeza e frustração.
No entanto, devidamente assumidos, podem nos levar a estágios nunca vivenciados de prazer e realização, que inundarão nossos ambientes e relacionamentos, propiciando felicidade plena e autêntica.
Um dos pontos que tem se repetido muito, em razão da busca de realização humana, é a faceta artística.
Aquilo que a busca material abafou por muito tempo, aqueles aspectos que pareciam bobinhos e irresponsáveis, como música, pintura, costura, bordado, canto, e muitos outros, passam a adquirir um peso novo e inusitado.
Quando isso acontece o recomendado é que se busque um caminho para realizar essas aspirações.
À medida que nos tornamos mais maduros, que nos conhecemos melhor, que temos mais coragem de assumir, realmente, aquilo que nos alegra e satisfaz, passa a ser quase imperativo encarar uma nova busca e experimentar as alegrias das novas descobertas.
E é nessa fase que percebemos como temos sonhos, antigos e novos, a libertar e a encarar, para que nossa nova etapa de vida possa ser mais plena e bem mais satisfatória.
Sonhos são como bolhas na alma. Se não os deixamos aparecer e nada fazemos para realizá-los, podem ser como vulcões, que poderão se transformar em “tsunamis” emocionais.
Não realizados podem gerar tristeza e frustração.
No entanto, devidamente assumidos, podem nos levar a estágios nunca vivenciados de prazer e realização, que inundarão nossos ambientes e relacionamentos, propiciando felicidade plena e autêntica.