segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015

O BRASIL PRECISA FORMAR CIDADANIA

O terceiro milênio, e o século XXI, tiveram seus inícios políticos no ano de 
1989 e nas diversas manifestações, que agitaram as sociedades ao redor do mundo.    
A derrubada do Muro de Berlim, na Alemanha, as manifestações na China, 
na Praça da Paz Celestial, as guerras pelas emancipações na ex-Iugoslávia, o Consenso de Washington, foram gerados pela ânsia, e necessidade, de 
mudança, que assolou o novo mundo, que já estava surgindo. 
Uma nova sociedade global, e globalizada, surgiu nesse mesmo ano com o 
início das operações da Internet, que, juntamente com uma fantástica rede de comunicações via satélite, fibras óticas, cabos submarinos, permitiram a todos 
os seres humanos se apropriarem de suas construções históricas, oferecendo-
lhes um inusitado protagonismo cidadão. 
A história não acabou como enunciou famoso historiador, mas teve seu curso reescrito pela participação individual, pessoal, permitindo que todas as pessoas oferecessem opiniões, agora mais abrangentes, pois foram transformadas em escribas de um novo mosaico global. 
Anteriormente, no ano de 1968, grandes multidões já haviam proposto um 
novo patamar de convivência originando o paradigma da paz e do amor, para 
se contrapor a um mundo envolvido em guerras, e golpes de estado, que tentavam condicionar consciências e regular comportamentos, dentro do 
quadro de “guerra fria”, que polarizava os habitantes do planeta. 
No Brasil, depois de 21 anos de regime militar, erigimos a nova Constituição Brasileira, resgatando amplo quadro de direitos individuais, no ano de 1988, 
e tivemos a primeira eleição direta para a Presidência da República, em 1989, após 25 anos sem essa possibilidade de escolha. 
A esperança de um novo Estado baseado no bem estar social, e no resgate 
dos princípios Republicanos e Democráticos, nos colocou frente a diversos desafios institucionais, chegando ao ponto de vivermos um processo de “impeachment” ocasionado por acusações de corrupção. 
Em junho de 2013, nossa sociedade foi novamente sacudida por grandes multidões, que protestavam para ter direitos atendidos, contra a gestão 
pública em geral, e reivindicando o direito a uma maior participação nos 
destinos da nação. 
Esse processo evolutivo na edificação da nova cidadania brasileira, bem 
como a construção de um futuro com as garantias efetivamente democráticas, será objeto de estudo em nossa Escola de Desenvolvimento Humano para a Cidadania - EDHUC, em curso, que estará iniciando suas aulas em maio de 2015. 
A reforma política, a construção de novas políticas públicas, a revisão das 
formas de gestão e governança, a priorização das demandas sociais legítimas 
e pertinentes, os ajustes nos órgãos governamentais para aumentar as disponibilidades para investimentos, a implementação de medidas eficazes 
para que possam ser alcançados novos patamares de eficácia, tanto nos 
serviços públicos como na efetiva participação social nos destinos de nosso Brasil, são pontos fundamentais, que serão expostos, debatidos, e analisados, 
por um time de professores e educadores, altamente capacitados em suas 
áreas de atuação política, governamental, e empresarial. 
Além disso, a inserção do Brasil no mundo atual, sua relações multilaterais, 
os aspectos históricos, o perfil atual das estruturas estatais e a análise de sua readequação, e redimensionamento, fazem parte de uma programação de 
aulas, que se estenderão de março a dezembro de 2015, incluindo, ainda, 
duas viagens de estudo e observação, e trabalho de final de curso-TCC. 
A construção de uma cidadania qualificada, de uma nova competência 
relacional, baseada na ampliação das consciências e das habilidades 
sociais, efetivamente comprometidas com a evolução intelectual e com 
um elevado padrão de requisição nos serviços prestados pelas estruturas 
públicas, governamentais, e institucionais, são os objetivos e foco de 
nosso curso.
Consulte:  www.icepsc.com.br

terça-feira, 17 de fevereiro de 2015

NOVA ESCOLA DE CIDADANIA EM SANTA CATARINA


ICEP - A CRIAÇÃO DA EDHUC ABRE NOVAS OPÇÕES DE CIDADANIA



Partidos políticos não são mais as únicas opções para que se possa participar politicamente da vida ativa da sociedade brasileira.
O ICEP está lançando a EDHUC - Escola de Desenvolvimento Humano para a Cidadania.
Essa é uma nova trincheira que se oferece à participação popular, pois será um ponto de encontro semanal para que se possa discutir política e participação social. Está certo o ICEP ao inovar e disponibilizar conhecimento amplo e aprofundado sobre os aspectos de representação e participação, nos destinos da nação.
A Democracia é um regime de representação política, mas também de participação ativa no controle e discussão do que é nossa sociedade e quais as mudanças que desejamos implementar.
Democracia e República são obras das revoluções democráticas e democratizantes, ocorridas nos EUA, na França, e de muitas experiências desenvolvidas em vários países.
Não podemos mais aceitar que o Brasil continue nessa repetição de tentativas ainda muito orientadas pela velha política, pelos conchavos e pela manipulação das vontades legítimas da população.
A Edhuc é a possibilidade de estudar profundamente a história de nosso Brasil para que se possa compreender o conjunto de mudanças imenso, que está disponível para ser implementado em nossa nação.
Não podemos desanimar, nem deixar o Brasil seguir esse rumo errático, marcado por tentativas puramente empíricas, quando o mundo desenvolvido já está aplicando soluções desenvolvidas sobre pesquisas sérias e desenvolvidas por centros de estudo avançados.
ICEP-INSTITUTO DE CONSULTORIA EMPRESARIAL E EDUCACIONAL E PÓS-GRADUAÇÃO – (48) 32597631  www.icepsc.com.br

sexta-feira, 13 de fevereiro de 2015

AMIZADE

AMIZADE

As boas amizades são como alguns familiares próximos.
Amiga é aquela pessoa que nos apoia, que apoiamos,
que sabemos que podemos contar com ela, e ela conosco.
Amizade alegra quando chega, deixa saudades quando vai,
muita alegria no reencontro.
Amizade ajuda a lembrar do que gostamos e lembramos, com
alegria, de coisas e aspectos que as pessoas amigas gostam.
Dizem que é amor, com algumas restrições.
Penso, justamente, que é amor, sem qualquer restrição, pois
as pessoas amigas compensam tudo aquilo que notam faltar
para alegrar nossas vidas, e nós as delas.
Que bom se todas as pessoas que dizem sentir amor umas pelas
outras, amassem como as pessoas amigas amam!

Danilo Cunha

REFLEXÃO PARA O CARNAVAL

REFLEXÃO
Nestes tempos de muitas tensões no mundo todo, de muita injustiça social e econômica, o Papa Francisco I dá frequentes demonstrações de simplicidade, oferecendo lições às lideranças e governantes, sobre como se relacionar com respeito e carinho, com as populações, principalmente as mais necessitadas.
Devemos refletir o que nós estamos fazendo com nossas vidas, dinheiros, trabalhos, atitudes, para contribuir com a construção de sociedades melhores, mais justas e igualitárias.
A demagogia e o populismo distorcem a relação entre governante e governado, pois aplica recursos no silenciamento das reais necessidades   das pessoas.
As demandas efetivas, legítimas e pertinentes, das populações é que necessitam ser devidamente atendidas, para que se construa uma nação decente, digna, com conexões sociais éticas e verdadeiras.
Bons feriados, bom descanso e boa reflexão!