terça-feira, 30 de julho de 2013

PAPA FRANCISCO



Como uma suave borboleta, as palavras do Papa Francisco chegaram à sociedade brasileira.
Não poderiam ter sido mais oportunas!
Delicadas, firmes, bem definidas, oportunas, as comunicações do Papa foram muito bem recebidas, no Brasil.
Num momento em que a sociedade brasileira se posiciona diante da péssima gestão dos partidos políticos, da distância dos que deveriam ser os representantes do povo, e das falhas nas diversas gestões públicas, e governamentais, o Brasil absorveu com muita simpatia tudo o que foi expressado por Francisco.
É bom lembrar que o Papa destacou as palavras humildade, simplicidade, solidariedade, generosidade, como as chaves para uma relação social mais plena, mais consciente e geradora de afetos e bons sentimentos.
A Jornada Mundial da Juventude rejuvenesceu nosso país, apontando o idealismo e a busca de sonhos como objetivos humanistas importantes.
E deixou bem claro: os jovens têm que ir à frente das mudanças sociais, para não serem tratados como descartáveis, e inservíveis.
Sábias palavras, momento muito oportuno, para que meditemos sobre nosso presente, e sobre o futuro que desejamos para a nossa sociedade.
Que os bons exemplos do Papa Francisco iluminem, motivem, e sejam exemplares para todos aqueles, e aquelas, que possuem alguma parcela de poder.
Afinal, o Papa Francisco é um chefe de estado, que demonstra como a gestão pode ser simplificada, para que a cidadania seja valorizada!

quinta-feira, 18 de julho de 2013

VIDA


A qualidade de nossos pensamentos gera sentimentos, emoções, comportamentos, que nos levam a desafios, a conhecer barreiras, dificuldades, dores, limitações, dúvidas, incertezas.
Assim como podemos receber a felicidade, o compartilhamento, a visão coletiva, o nível em que tudo deve ser experimentado com alteridade, com empatia, com desapego.
Nada sabemos da vida, essa é a verdade.
A vida é uma benção, uma dádiva, que recebemos de nossos pais, e a atravessamos sempre em busca de uma razão, de uma maior compreensão de seu processo.
Esse grande mistério só se explica pelo imenso amor que os seres humanos são capazes de sentir, de despertar, de viver.
A vida é um grande gesto de amor, de convívio, de solidariedade, de generosidade, de alegrias, de boas energias, de momentos, e de lembranças e recordações.
Não sabemos porque vivemos, só sabemos que temos que viver.
O resto é o nosso nível de consciência, de subjetividade, que nos leva, que nos empurra, que nos direciona.
O importante é ter olhos, percepção, sensibilidade, para, ao longo de toda nossa caminhada, em nossa jornada, podermos interagir com os outros, com as situações que surgirem, para aprendermos sempre, para recebermos todo o tempo, as lições que esta grande aula da existência material nos reserva.

quarta-feira, 17 de julho de 2013

SETEMBRO DE 2013 - UM NOVO GRITO É POSSÍVEL, PARA O BRASIL E PARA O MUNDO?



O Brasil está se redescobrindo.
Sua cidadania reflete as inquietações do novo mundo, que está surgindo.
Em 2011 um novo 1968 se iniciou, no planeta.
Naquele distante ano muitas foram as manifestações humanistas, contra um sistema mundial de poder, apoiado na tecnologia, na indústria bélica, nas ditaduras, que ameaçaram implantar regimes políticos mundiais, nos quais o espaço humano de participação, e contestação, fosse minimizado.
O poder financeiro, o governo dos bancos quase vira uma realidade global, nas últimas décadas, e as crises sucessivas aí estão para comprovar as seguidas tentativas.

Mas o ser humano ganha consciência, se dá conta dos riscos, e cobra alterações, exige direito a escolher seu destino, critica tudo o que não o representa, e lança novas bases de convívio e solidariedade.
Cada nação está vivendo um processo de ebulição próprio, mas concatenado, em essência, a uma escala mundial de insatisfação, de vontade de mudar, de necessidade de encontrar algo que nos faça mais felizes.
Há uma sintonia planetária nessas manifestações, e a crise que se percebe é a catarse da transformação.
Não basta mais ganhar dinheiro, mas ter uma qualidade de vida medíocre.

Ninguém mais aceita condições pouco dignas de trabalho, e salários, quando se assiste um quadro crônico de corrupção, que desvia bilhões de reais das prioridades nacionais para bolsos de pobres de espírito, deslumbrados com o poder, transitório, que deveria estar sendo usado para melhorar a qualidade de vida da nação.
Não se suporta mais a incompetência nos serviços governamentais, estatais, públicos em geral, prestados aos brasileiros, a um elevado custo de impostos pagos pelos contribuintes.
É impossível concordar com a promiscuidade público/privada, que canaliza recursos para obras caríssimas, pouco funcionais, mais para dar lucro a apaniguados, do que a prestar bons serviços à população.
As mesquinhas condições de trabalho, mesmo quando muito se fala em inovação, em empreendedorismo, em grandiosas ideias de futuro, são a prova de que o discurso ainda é usado como instrumento de manipulação dos comportamentos.
Ainda mais num país, como o nosso, onde recente pesquisa prova que mais de 65% das pessoas que trabalham estão descontentes com suas ocupações.
A mão de obra jovem, em geral capacitada e com vários anos de estudos custeados pelas famílias, é subvalorizada em salários iniciais muito baixos, em organizações que, na maioria, só se aproveitam da abundância para lucrar com o trabalho humano, quando o deveriam fazer com a produção, e a produtividade.
Mas toda essa situação é coerente com o afastamento dos cidadãos de seus direitos básicos de escolher seu futuro.
A confiança depositada nos partidos políticos, sindicatos, e agentes públicos, se extinguiu pela não representação, pelo não cumprimento do pacto anterior, quando essas organizações, e mandatos políticos, foram erigidos, na tentativa de se construir uma sociedade democrática, num regime republicano, verdadeiro e autentico.
O grito brasileiro continua preso na garganta.

Não saiu em 1979 com a Anistia, pois a época foi vivida em poucas e restritas manifestações em alguns aeroportos nacionais, onde se deu a volta dos exilados políticos.
Não explodiu em 1985 com a redemocratização, pois Tancredo morreu antes de assumir, e o Brasil ganhou um presidente civil, que tinha sido dirigente do partido que garantiu a ditadura de 21 anos.
Em 1988 um processo Constituinte dá ao Brasil nova Carta de direitos e deveres, valorizando a cidadania, a liberdade e o respeito aos direitos sociais e individuais.
Processo pouco percebido pelo mundo político, devido à inércia do período ditatorial, quando a política foi transformada num jogo de faz-de-conta, desde que atendesse aos déspotas de plantão.
Na década de 90 um falso renovador prometeu modernização e caça aos "marajás", sendo ele deposto do poder, justamente por conservadorismo e por ser ele, mais do que qualquer outro, o chefe de um bando de marajás.
Os caras-pintas, os indignados daquela época, foram às ruas, endossando a necessidade de mudança, lançando, quem sabe, as raízes do atual processo de esperança na mudança.
FHC e Lulla se sucederam no poder, mudanças e transformações foram feitas, expectativas e decepções foram vividas, principalmente no nível partidário, quando a sociedade imaginou contar com novos políticos honestos e trabalhadores, e o que se viu foram novas caras, outras máscaras, mas os mesmos espíritos velhos, de uma política superada, na qual os "representantes" tentam roubar os representados, e se perpetuar no poder, com mentiras, cooptações, empreguismo de companheiros, e os velhos esquemas, velhacos, de roubar a coisa pública, desrespeitar o eleitor, e tentar tapar seus buracos de pobreza de alma, com o dinheiro do povo.
E o mês de setembro se aproxima.
Há muitos anos atrás, um representante das cortes de Portugal, descontente com as relações de poder, proclamou a independência do Brasil de seu país tutor, num gesto imperativo, mas pouco representativo da sociedade brasileira da época, que ansiava por um processo legítimo de autonomia nacional.
Quem sabe, quando setembro vier, um novo grito, inspirado na nova concepção de cidadania, que nasce de forma legítima e coerente, em terras brasileiras, uma nova proclamação, orquestrada por toda essa massa de cidadãos do novo Brasil, seja ouvida, não mais às margens do córrego paulista, mas em todo o território nacional?
E que o setembro de 2013, com todo o aprendizado que a história nos dá, resignifique o renascer da nação Brasileira, unida por novos sonhos de justiça, igualdade, solidariedade, e generosidade, com dignidade!

segunda-feira, 15 de julho de 2013

15 DE JULHO, DIA DO HOMEM?



Consta na imprensa que hoje, 15 de julho, é o dia do homem.
Estranho, pois não recebi flores, como sempre presenteio as mulheres, que me cercam, em sua data.
Apesar de uma data apenas de calendário, o 8 de março nunca passa despercebido.
É um único dia, mas significa um certo reconhecimento pela figura da mulher, em nossa sociedade, apesar dos excessivos apelos comerciais.
A data que deu início à comemoração é uma homenagem às mulheres mortas queimadas, nos EUA, ao reclamar por seus direitos trabalhistas.
E qual o motivo da data de 15 de julho para os homens?
Qual a razão desse dia passar, praticamente, em branco?
Nossa sociedade condenou os homens a seres sem sensibilidade, sem gostarem de ser lembrados, presenteados, ou acariciados com um mimo qualquer, que apenas lhe transmita uma singela recordação da sua existência?
Homens também gostam, e precisam, ser lembrados.
Homens que dividem a rotina com as mulheres, os deveres, os afazeres domésticos, as preocupações familiares, as ansiedades com o futuro dos filhos, vivem o mesmo envolvimento com as famílias, com os sentimentos, com os medos, com as inseguranças.
Homens choram, também, só que na maioria das vezes, o fazem discretamente, pois as próprias mulheres foram educadas para pensarem que homens só demonstram fraqueza, se o fizerem.
Homens sentem medo, ficam inseguros, necessitam abraços, carinho, reconhecimento, afeto, amor, pois todos os seres humanos são feitos de emoções, de sentimentos, de alegria, tristeza, sonhos e esperanças.
Proponho que façamos uma substituição nessas duas datas.
Que 8 de março e 15 de julho sejam substituídos por outro número.
Por 365 dias de amor, solidariedade, generosidade, entre homens e mulheres, e que todo o ano, em todos os anos, sejam sempre os dias de festejo para celebrar mulheres e homens.
Tudo igual para todos e todas.
Só não esqueçam, mulheres, por favor, que os homens adoram flores, e os eventuais carinhos que venham junto com elas!
 
 

domingo, 14 de julho de 2013

REVOLUÇÃO FRANCESA - 14 de JULHO 1789



Nesta data, em 1789, a França viveu sua revolução, a qual determinou grandes transformações naquela nação, bem como serviu de influência para várias outras, e muitos outros movimentos de renovação politica em todo o mundo.
O envolvimento da França em várias guerras desastrosas, e a incapacidade do Rei Luís XVI para enfrentar uma grande crise financeira, desencadearam a Revolução Francesa.
Em 1792 nasce a I República Francesa, seguida de vários momentos de agitação política, muitos enfrentamentos e lutas internas.
Após esse período veio a era napoleônica, que se estendeu até 1815.
Em 1848, após nova revolução, é instalada a II Republica, com a eleição de Luís Bonaparte, sobrinho de Napoleão.
Nossos parabéns à França, em data tão especial para aquele país e para o mundo.

quarta-feira, 10 de julho de 2013

ESPIONAR NÃO É BISBILHOTAR, MR. BARACK OBAMA!



 Todos sabem a diferença entre espionar e bisbilhotar.
A imprensa reduz o impacto das ações de espionagem sobre o Brasil, ao tratar o tema com a palavra "bisbilhotar".
A espionagem realizada é em larga escala, devassa várias redes de telecomunicações, internet, mídias interativas(as redes sociais são as redes de pessoas que se formam sobre as mídias interativas, ou mídias sociais), atingindo órgãos de governo, empresas, residências, e tudo que tenha aparelhos ligados às redes.
A espionagem pode favorecer, além de governos estrangeiros, interesses empresariais concorrentes com os brasileiros, pois muitas inovações desenvolvidas em nosso país, decisões tomadas sobre produtos, preços, tecnologias embarcadas, podem cair em mãos indesejadas, e, eventualmente, concorrentes de nossas empresas.
O Brasil dispõe de um grande contingente de pessoas bem preparadas para analisar essa situação e propor encaminhamentos, e medidas de proteção à informação e ao conhecimento gerado.
Mais vale prevenir novas invasões e ações espiãs, e investigar detida, ampla, e profundamente, se houve envolvimento de empresas que operam telecomunicações ou meios de internet, no Brasil, e, eventualmente comprovadas, puni-las na forma da lei, inclusive cassando seus registros no Brasil, e entregando suas operações à Telebrás, para nova licitação.
Empresas que operam qualquer tipo de comunicação, seja escrita, falada, por meio analógico, digital, fibras óticas, cabos convencionais, satélite, redes urbanas, redes em níveis nacional e internacional, são abrangidas por regulamentos legais, brasileiros e mundiais, coordenados pela UIT-União Internacional de Telecomunicações.
É positivo que esse tema tenha surgido pelas mãos de um ex-empregado da CIA, para que o mundo se posicione sobre essas invasões de privacidade.
Aproveito o encerramento desta mensagem e envio forte abraço ao Presidente OBAMA, já que ele vai recebe-la em seu notebook, via CIA e FBI, recomendando a ele que se preocupe mais com os especuladores daquele país, que quebraram os EUA em 2008.
E com a agência de segurança nacional dos EUA, que não conseguiu evitar as bombas colocadas em recente maratona, mesmo com todo esse aparato de espionagem da vida das pessoas.
 
 
 

terça-feira, 9 de julho de 2013

MÉDICOS PARA O BRASIL




O governo anunciou, pelo ministro da saúde, que foi editada uma MP-medida provisória, que é uma forma de o executivo legislar, que permitirá ao Brasil levar médicos, brasileiros ou de outros países, para cidades menos atendidas por esses profissionais.
O prazo para que os médicos brasileiros se inscrevam nesse programa, que oferece bolsas de R$10.000,00 mensais, se esgota em 22 de julho, ou seja, daqui a 13 dias.
Interessante essa forma de tentar resolver o problema.
Qual a dificuldade do governo federal, criar uma carreira para médicos, no SUS, como as que já existem para juízes, promotores, delegados, militares, e tantos outros servidores públicos?
Uma bolsa pode durar anos ou meses, não oferece uma perspectiva duradoura para que médicos de todo o Brasil joguem seus futuros nessa modalidade.
O prazo exíguo para inscrição pode comprometer o número de brasileiros, pois é muito curto para que toda a categoria profissional fique sabendo.
Após essa data, os médicos estrangeiros poderão se inscrever.
Com valores muito menores que os gastos com as duas copas e a olimpíada, o Brasil poderia receber medalha de ouro, se ousasse resolver essa carência de médicos, oferecendo-lhes carreiras dignas, com instalações adequadas para atender os pacientes, com laboratórios, ambulatórios, hospitais, e redes de apoio para as questões de maior complexidade.
Não dá para entender, o governo responde algo, que as ruas não pediram, fazendo-se de surdo para as reivindicações legítimas da sociedade brasileira.
Foi solicitada uma melhora significativa, nas áreas de educação, saúde, segurança, transporte, acessibilidade urbana.
Alguns cartazes enalteciam frases que pediam que a Presidente do Brasil passasse a tratar o SUS, e a saúde brasileira, da mesma forma que está tratando a construção de estádios.
O governo tem que ficar atento às mensagens das ruas.
A classe média não foi atendida como os mais pobres, que ficaram estacionados em seus segmentos sociais, para garantir o recebimento de bolsas, de vários tipos.
A onda de manifestações, e os manifestantes, foram bem claros em seus pedidos, criticas e sugestões.
Se os governos, e outros poderes, se fizerem de desentendidos, ou de surdos, poderão estar provocando reações bem mais contundentes, até mesmo mais violentas, na próxima onda de protestos.
O pior surdo é aquele que não quer ouvir.
Cuidado governantes, e chefes de poderes, se não quiserem tomar as providências pedidas no clamor popular, poderão ter que atender outras, apoiadas em manifestações bem mais violentas, motivadas pela frustração da sociedade, pela perda da esperança nas vias pacíficas, e pela comprovação da frieza dos governos em relação às legítimas demandas sociais.
Não se pode brincar de governar, imaginando a ingenuidade da população, ou achando-se acima de qualquer reação.
Vejam o exemplo do Egito.

segunda-feira, 8 de julho de 2013

GESTÃO, E DESENVOLVIMENTO HUMANO

 
 
A S&C-Consultoria, especializada em gestão, e desenvolvimento humano, promove palestras, cursos, seminários sobre temas destinados a estimular talentos, desenvolver competências, e planejar o futuro da empresa, de forma dinâmica e criativa.
Nosso método envolve a formação da consciência profissional, junto com a participação dos grupos funcionais e equipes.
O processo de formação de lideranças é prioridade das organizações que desejam sucesso e equipes competentes.
O alinhamento entre missão, valores, e visão, deve ser muito bem trabalhado, tanto em si, em seus conceitos e definições, como com toda a equipe da corporação, para afinar posturas, atitudes, e a ação de todos que compõem a equipe da empresa.
 
Contatos: 48-99096179 consultor.educador@gmail.com

INVASÃO DE PRIVACIDADE - O BIG-BROTHER DE OBAMA & CIA


Mais uma vez os Estados Unidos da América do Norte, são atores de um filme sobre espionagem.
Atores de quinta categoria de um drama mundial, os EUA não descansam sobre a própria democracia, que construíram em seu território.
Democracia?
Qual a definição de democracia?
Por muitos anos o poder americano conseguiu iludir pessoas de boa fé, com as sua produções melosas sobre valores éticos, justiça, e direitos humanos.
Mas, desde 1953, quando junto com a Inglaterra, agrediram a democracia iraniana, conspirando contra o governo daquele país e financiando a sua derrubada, (vejam o livro Todos os Homens do Xá) os EUA embarcaram na violência de Estado, e não pararam de lançar seus tentáculos por meio de tropas militares, financiamento de golpes em muitos países, tráfico de armas, em nível mundial.
No Irã democrático de 1953, tudo foi feito para dominar, de forma colonialista, e brutal, seu interesse estratégico em dispor do petróleo, que aquele país produzia.
Depois, vieram as intervenções armadas na guerra da Coréia, do Viet Nam, de São Domingos(vergonhosamente apoiada pelo Brasil), os apoios armados aos golpes militares de Brasil, da Argentina, do Chile, do Uruguai, e de tantas outras nações soberanas, com regimes democráticos em plena vigência, mas que não se prestavam ao beija-mão ao Tio Sam.
Mais recentemente, o Iraque foi destruído cruelmente, ditadores foram apoiados pelos EUA, como muitos dos dirigentes do mundo árabe, mas a história, que sempre é contada pelos vencedores, sofreu adaptações discricionárias pelo poder americano, como se aquele país sempre estivesse salvando a democracia, no mundo.
Quando na verdade, o poder americano sempre se aliou aos tiranetes, fossem quais fossem, para defender cinicamente seus interesses econômicas e financeiros, para manter os privilégios de sua sociedade, que gasta 25% da energia gerada em todo o planeta, mas gera 30% de toda a poluição e aquecimento global.
E que se negaram a assinar o tratado de Kyoto.
Veja-se o caso da Arábia Saudita, imoral ditadura familiar, onde as mulheres não têm direitos, mas acariciada pelo poder "cow-boy", por fornecer o petróleo, e operações ilícitas, ao grande irmão do norte.
Agora, o ex-agente da CIA, Snowden, denuncia para todo o mundo, a existência da máquina de espionagem americana, que invade a intimidade dos cidadãos de todos os países, inclusive dos seus próprios, mentirosamente, em nome da segurança daquela sociedade.
O Brasil, principal alvo dessa ação invasiva, inescrupulosa, ilegal, na América Latina, foi abundantemente espionado, inclusive com a montagem de uma base da CIA, em nosso território.
Essa ação equivale a uma outra, que tanto deixou os americanos traumatizados, mesmo com as inverdades contidas, quando as torres gêmeas foram atingidas, e derrubadas.
A máquina de propaganda da terra do Tio Sam amplificou o ataque às torres, com o mote de uma invasão territorial, distorcendo toda a evidência de que o governo sabia de tudo, e deixou acontecer o ataque, para viabilizar a opinião pública a favor de guerras externas, já pretendidas, há muito, pelo governo de Bush.
Sem declarar guerra, os EUA invadiram o Brasil, com pessoal militar, espiões, equipamentos vários, aproveitando-se da hipócrita fachada "diplomática", para agredir o interior de lares, famílias, empresas, organizações não governamentais, governos, governantes, economia, lazer, cultura, artes e tudo o mais que ocorre dentro das fronteiras de uma nação.
Que pena, OBAMA, o primeiro negro a presidir os EUA, que se dizia alternativo, que prometeu lutar pelos direitos humanos, até hoje não acabou com a medieval prisão ilegal de Guantánamo, base militar transformada em território livre para torturar, matar, esconder, uma série de cidadãos, que até hoje não tiveram culpa formada, ou comprovada.
E ainda participa dessa ópera bufa, dessa mentira escrachada, que é a "segurança democrática ocidental".
Para meditar sobre a conivência do poder americano, em atos perpetrados contra os próprios cidadãos, qual o motivo da CIA, FBI e todo aquele aparato de brutalidade, não terem descoberto, a tempo, as caseiras bombas explodidas durante uma maratona naquele país?
George Orwell, o grande ficcionista, em seu livro "1984", já previa esse tipo de ação autoritária, inescrupulosa, tirânica, contra os cidadãos.
OBAMA, o ex-aparente alternativo, agora confirma toda a antevisão de Orvell, ao ser descoberto com as suas impressões digitais, na cena do crime cometido contra todos os países, para acompanhar suas vidas, e intimidades.
Snowden tinha razão ao se assustar, desertar da CIA, e denunciar ao mundo, toda a voracidade do poder americano, que não respeita barreiras legais, morais, e que são contidas em convenções internacionais, da ONU.
Felizmente, a mesma tecnologia que a quadrilha de OBAMA & CIA utiliza para invadir nações soberanas, também é utilizada pelos cidadãos, na face desta Terra, e podem saber, em segundos, todas as denúncias feitas pelo ex-espião, que ficou com a consciência atormentada, quando percebeu para onde seu  trabalho, de 30.000 dólares mensais, poderia estar conduzindo o mundo.
O que farão os países invadidos pelos EUA?

sábado, 6 de julho de 2013

A VERDADEIRA REFORMA DA SOCIEDADE BRASILEIRA É A EDUCAÇÃO

 
 
A VERDADEIRA REFORMA DA SOCIEDADE BRASILEIRA É A EDUCAÇÃO

Enquanto os professores não forem salários referencias para as outras carreiras públicas, tudo poderá ser feito, mas o Brasil continuará nas mãos de dirigentes manipuladores, de políticos despreparados, de empresários especulativos, de cidadãos pouco conscientes.
A grande revolução de costumes, a onda que gerará novos papéis para os atores sociais, o avanço, que colocará o Brasil em posições inovadores, ousadas, e que permitirá a construção de um novo e efetivo pacto social, será a valorização real, permanente, do processo educacional público.
Ou se educa um povo, e se valoriza a Educação, ou teremos, eternamente, episódios de protestos, e disputas entre movimentos sociais, em torno da injustiça e da desigualdade.
A revolução da Educação é duradoura, pois com as ferramentas do conhecimento, e do saber gerado, uma sociedade alcança sua maturidade, conquista um novo patamar de consciência coletiva, que leva à solidariedade e à generosidade.
Dois sentimentos, duas atitudes, que soldam, que ajudam a garantir os novos laços humanos, políticos, econômicos, que são essenciais para uma nova caminhada, de mãos dadas.

A REELEIÇÃO DE DILMA E AS VONTADES OCULTAS

Para meditar e refletir sobre nosso passado como país, nosso presente, com as transformações necessárias, e sobre o futuro que queremos, com menos politicagem, mais presença da segurança em nossas cidades, serviços de saúde bem melhores para todos, e órgãos de governo que trabalhem bem, todos os dias, prestando bons serviços públicos a todos os cidadãos, pois os servidores públicos são pagos para isso, com nosso dinheiro dos impostos.
Servidores públicos, relembrando, são os vereadores, prefeitos, deputados estaduais, governadores, deputados federais, senadores, presidente da república, e todos os seus ministros e 22.000 cargos comissionados nomeados pela presidência. Além de todos os das prefeituras e governos estaduais. Um "exército" de nomeados, caros, pouco eficientes, que poderiam representar uma grande economia para pagar melhor os professores, médicos, enfermeiras, policiais, e bombeiros.
É muita gente, demais, para que ainda se tenha serviços mal feitos, ruas esburacadas, calçadas idem, falta de iluminação pública, transportes públicos insuficientes, caros e com "caixas pretas" de valores e lucros, ausência de ciclovias, bairros abandonados, ruas sujas, ausência de polícias civil e militar nas ruas, sinal de celular péssimo, e a Anatel quieta e conivente com isso, planos de saúde caros e serviços ruins, e a ANS sem controlar ou obrigar a atender melhor aos pagantes dos planos, estradas pedagiadas e não conservadas, empresários promíscuos com órgãos de governo e não denunciados, corruptos condenados sem ter ido para a cadeia, SUS pagando valores muito baixos para serviços médicos e hospitalares, e governo pagando tudo, caríssimo, para serviços completos de saúde dos políticos e servidores privilegiados, legisladores que se aposentam com muito menos tempo que os trabalhadores que pagam INSS, e com salários muito mais altos, pagos por nós contribuintes, verbas de gabinete absurdamente altas para dar mais dinheiro ainda para legisladores, que trabalham, muitos deles, só dois dias por semana, terças à tarde quartas, e , quintas pela manhã, ministros que são incompetentes e a presidenta não os tira pelo apoio de seus partidos, ministério da cultura que só gasta dinheiro com mordomias, viagens, ministério do turismo idem, o que faz mesmo esse ministério, e a Embratur?, ferrovias que não saem do lugar, meus deus, pessoal quanta coisa pode se listar em tão pouco tempo!!!
E a Presidenta do Brasil pensando em plebiscito, na verdade para financiar as campanhas politicas com o santo dinheirinho dos contribuintes, e para ter propaganda este ano ainda, aproveitando os espaços publicitários, para trazer de volta ex-presidentes, que não suportam deixar suas vaidades de lado.
Ora minha cara presidente, basta botar essa raça da área pública para trabalhar, afinal ganham muito dinheiro da nação para isso.

REFLEXÃO SOBRE AS NOSSAS VIDAS

A VIDA É FEITA DE EVOLUÇÃO, TRANSFORMAÇÃO, CRISES E AVANÇOS.
NOSSA PARTICIPAÇÃO CIDADÃ É FUNDAMENTAL PARA QUE A SOCIEDADE MUDE PARA MELHOR, E QUE A NAÇÃO CHEGUE A UM PATAMAR DE JUSTIÇA, IGUALDADE, SOLIDARIEDADE, E GENEROSIDADE.
MAS AS BELAS PAISAGENS, OS BONS E RICOS MOMENTOS COM AS PESSOAS QUE AMAMOS, A TERNURA, O CARINHO, O AMOR, NÃO PODEM SER RELEGADOS A UM SEGUNDO PLANO.
SOMOS SERES DE EMOÇÕES, ELAS ESTÃO PRESENTES EM NOSSAS VIDAS DESDE A NOSSA CONCEPÇÃO, E PRECISAMOS SENTI-LAS, VIVE-LAS, PARA QUE A VIDA ALCANCE SUA PLENITUDE AFETIVA E EMOCIONAL, SEM A QUAL PODE FICAR LIMITADA, OU EMPOBRECIDA.
NADA COMO FLORES E O MAR PARA QUE NOSSA ATENÇÃO SE ELEVE PARA A MÃE NATUREZA, E PARA QUE NOSSA CONSCIÊNCIA, SOBRE A TERRA EM QUE VIVEMOS, NOS APRESENTE NOVAS OPÇÕES, AMBIENTALISTAS E HUMANISTAS, AS DUAS LINHAS CONCEITUAIS, QUE SÃO EMINENTEMENTE NECESSÁRIAS, PARA O FUTURO DA HUMANIDADE.

EX-PRESIDENTES LOBISTAS, E EX-GOVERNADORES

LOBISTAS E EX-PRESIDENTES LOBISTAS

Mais uma sugestão para a nova etapa de cidadania, que começa em nosso Brasil.
Devem ficar proibidos, por lei, ex-presidentes e ex-governadores, de oferecer seus serviços, para resolver interesses de empresas privadas.
Ex-presidentes são pessoas com informações privilegiadas, pois sabem muito mais que os simples cidadãos, por seu ofício como dirigentes.
Os ex-presidentes, e ex-governadores, já são regiamente pagos com pensões vitalícias, em valores bem elevados, equivalentes aos maiores salários pagos na administração pública.
Tratamentos de saúde são pagos pelos cofres dos impostos, muitos têm seguranças pessoais, veículos, motoristas, e outras mordomias, todas pagas por nós.
Com tudo isso, para que possam ter suas vidas com dignidade e conforto, não seria mais aceitável que, ainda, ganhassem somas elevadíssimas, para ajudar empresas a ganhar mais dinheiro, com segredos que ficaram sabendo graças a seu trabalho e por terem sido eleito pelos cidadãos brasileiros.
E em investimentos, que nem sempre atendem os melhores interesses da nação brasileira.
Foram eleitos para ser dirigentes de estados ou do governo federal, mas não para enriquecerem, posteriormente, usando dados e informes que só adquiriram graças a nós, e pela confiança neles depositada.
E eles vendem essas informações privilegiadas, como se a eles pertencessem, mas elas pertencem ao país chamado Brasil!
Pensem nisso, pois temos que transformar os governos em trabalhos sérios e responsáveis, e somente, e unicamente, a serviço da melhoria da qualidade de vida dos cidadãos brasileiros.
 
 

USO DE VEÍCULOS PÚBLICOS, EM JORNADAS PRIVADAS

USO DE VEÍCULOS PÚBLICOS, EM JORNADAS PRIVADAS

Alguns usos indevidos de aviões governamentais, por autoridades, em jornadas privadas, estão sendo denunciados.
Isso é necessário, pois o volume de gastos com combustível e aluguel de aeronaves é um absurdo.
Toda a despesa assumida por órgãos governamentais, recai sobre os impostos, que são pagos por todos nós, contribuintes e eleitores.
Outras despesas, mesmo que, aparentemente a serviço, deverão ser mais controladas pela população, pois os valores elevadíssimos, pagos por essas festas de grandes comitivas, são inconcebíveis.
Seria muito bom que a população brasileira soubesse, permanentemente, o que os governos gastam com as comitivas nas viagens nacionais e internacionais.
O conjunto de funcionários públicos, e muitas vezes convidados, com todas as despesas pagas, deveria passar pelo mesmo critério de nossas casas, quando fazemos viagens.
Os carros do serviço público, próprios ou alugados, muitas vezes são usados flagrantemente em finais de semana, em viagens pessoais, em outras atividades, que não estão ligadas às atividades governamentais.
Como a maioria desses carros usam placas comuns, fica difícil o controle por parte dos cidadãos.
Sugestão: que todos os governos criem sites específicos, para informar à cidadania quais os carros, modelos, marcas e suas placas, que pertencem ao serviço público, em todos os níveis, para que se possa colocar essas placas e outras informações, em dispositivos, que nos permitam o controle sobre seu uso.
E que todos os carros a serviço de governos, na forma de alugados ou próprios, sejam obrigados a portar adesivos para identifica-los como tal.
Outro ponto importante, que os governos informem sempre todas as viagens realizadas, o destino, qual o objetivo, quais as pessoas que compõem as comitivas, duração da viagem gastos com passagens e diárias, e quais os valores pagos a cada participante.
Quando viajamos a serviço, sempre tentamos encontrar hotéis bons, que ofereçam um atendimento digno, mas que não tenham qualquer necessidade de ser o hotel mais caro, ou o restaurante mais sofisticado.
Vamos controlar mais?
Com isso, com certeza, teremos mais dinheiro para investir em educação, em salários dignos para os professores, pessoal de saúde, e segurança.
O preço da liberdade é a eterna vigilância.
 
 

quarta-feira, 3 de julho de 2013

PLEBISCITO NO BRASIL?

PLEBISCITO II

O Brasil precisa despertar do torpor da Copa das Confederações.
Foi um belo, e merecido, espetáculo esportivo, emoldurado pela boa demonstração de civismo, quando o público presente, mesmo depois do final do arranjo musical do hino ter parado, continuou cantando o hino inteiro, até seu final, em homenagem ao time brasileiro, que estava em campo.
Mas hoje o véu do glamour colocado sobre a intenção do governo federal de convocar um plebiscito, começou a cair.
As manifestações, todas, reclamaram da falta de ação do governo, do congresso nacional, para atender as demandas da cidadania brasileira.
O Congresso, com uma inusitada agilidade, colocou em votação vários projetos de lei que dormiam, solenemente, nas gavetas legislativas, por falta de ação dos partidos políticos, e por um descaso homérico, histórico, em relação aos anseios legítimos da população brasileira.
Mas várias respostas foram prontamente dadas, e muitas medidas legislativas se transformaram em leis, atendendo os protestos das ruas.
A Presidência da República, aturdida pelo processo desencadeado pelos jovens, além de seu estupor e inércia, além de convocar uma pífia reunião de seu enorme ministério, deu uma demonstração de oportunismo para tentar diminuir o impacto de seu sono eterno, de sua distância abissal, de sua soberba maiúscula, sobre o que pensa e sente o povo brasileiro.
Logo começou a falar em uma Constituinte Exclusiva para votar uma não reclamada, nas ruas, reforma política, algo vago e impreciso.
Quando a nuvem passageira da Constituinte foi rechaçada pela própria Vice-Presidência da nação, por completa impossibilidade jurídica, começou a falar em "plebiscito".
Hoje foi colocado claramente, pelo STF, através do Ministro Gilmar Mendes, e por outras autoridades, que UM PLEBISCITO NÃO PODE SER SOLICITADO PELA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA, POIS É ATRIBUIÇÃO EXCLUSIVA DO PODER LEGISLATIVO!!!
Mesmo assim, a Presidente enviou uma consulta ao STE-Superior Tribunal Eleitoral, sobre esse pretendido, e improcedente evento.
Além do mais, qual o motivo da Presidente tentar jogar essa responsabilidade para a sociedade brasileira, para o povo, de ter que elaborar uma nova ordem política?
Ela, como dirigente eleita do país, é que deveria dizer o que entende que deva ser a nova ordem, e se expor ao Congresso, com uma proposta de emenda constitucional sobre esse tema.
Na verdade, esse estratagema, é uma forma de tentar procrastinar a tomada de uma posição pela presidência, mas dando a impressão de que muito está se fazendo.
Cuidado Presidente, não tente enrolar o povo brasileiro, depois dessas manifestações, e de milhares de vozes cantarem o refrão de "orgulho de ser brasileiro", no estádio do Maracanã, vale a pena ouvir com mais atenção as vozes que vêm da sociedade, pois as que estão vindo dos bastidores do seu partido, e de outros que dizem apoia-la, podem estar só aguardando o momento de deixa-la ao relento, caso seus índices de aceitação comecem a indicar, ou a urdir, a volta de seu antecessor Lula, para tentar sucede-la no ano da copa de 2014.
Ele está na sombra, no conforto de suas bem pagas palestras e consultorias, e viaja pela África tentando obter, com a imagem do Brasil, votos para se lançar como prêmio Nobel da Paz, por seus, aparentemente, grandiosos feitos em prol da "paz" social no Brasil.
Mas que, agora, com as manifestações, greves, vandalismos, paralizações, ações sindicais contra o governo, e situação econômica periclitante, podem ficar devidamente responsáveis por algumas derrotas: do Nobel da Paz, da tranquilidade brasileira, e das eleições, dadas como certas, em 2014.
 
 

UM NOVO BRASIL É POSSÍVEL!!!


Uma Ótima Quarta-feira, para pensar em nosso atormentado BRASIL!!!
Para meditar e refletir sobre nosso passado como país, nosso presente, com as transformações necessárias, e sobre o futuro que queremos, com menos politicagem, mais presença da segurança em nossas cidades, serviços de saúde bem melhores para todos, e órgãos de governo que trabalhem bem, todos os dias, prestando bons serviços públicos a todos os cidadãos, pois os servidores públicos são pagos para isso, com nosso dinheiro dos impostos.
Servidores públicos, relembrando, são os vereadores, prefeitos, deputados estaduais, governadores, deputados federais, senadores, presidente da república, e todos os seus ministros e 22.000 cargos comissionados nomeados pela presidência. Além de todos os das prefeituras e governos estaduais. Um "exército" de nomeados, caros, pouco eficientes, que poderiam representar uma grande economia para pagar melhor os professores, médicos, enfermeiras, policiais, e bombeiros.
É muita gente, demais, para que ainda se tenha serviços mal feitos, ruas esburacadas, calçadas idem, falta de iluminação pública, transportes públicos insuficientes, caros e com "caixas pretas" de valores e lucros, ausência de ciclovias, bairros abandonados, ruas sujas, ausência de polícias civil e militar nas ruas, sinal de celular péssimo, e a ANATEL quieta e conivente com isso, planos de saúde caros e serviços ruins, e a ANS sem controlar ou obrigar a atender melhor aos pagantes dos planos, estradas pedagiadas e não conservadas, empresários promíscuos com órgãos de governo e não denunciados, corruptos condenados sem ter ido para a cadeia, SUS pagando valores muito baixos para serviços médicos e hospitalares, e governo pagando tudo, caríssimo, para serviços completos de saúde dos políticos e servidores privilegiados, legisladores que se aposentam com muito menos tempo que os trabalhadores que pagam INSS, e com salários muito mais altos, pagos por nós contribuintes, verbas de gabinete absurdamente altas para dar mais dinheiro ainda para legisladores, que trabalham, muitos deles, só dois dias por semana, terças à tarde quartas, e , quintas pela manhã, ministros que são incompetentes e a presidenta não os tira pelo apoio de seus partidos, ministério da cultura que só gasta dinheiro com mordomias, viagens, ministério do turismo idem, o que faz mesmo esse ministério, e a Embratur?, ferrovias que não saem do lugar, meus deus, pessoal quanta coisa pode se listar em tão pouco tempo!!!
E a Presidenta do Brasil pensando em plebiscito, na verdade para financiar as campanhas politicas com o santo dinheirinho dos contribuintes, e para ter propaganda este ano ainda, aproveitando os espaços publicitários, para trazer de volta ex-presidentes, que não suportam deixar suas vaidades de lado.
Ora minha cara presidente, basta botar essa raça da área pública para trabalhar, afinal ganham muito dinheiro da nação para isso.
Plebiscito não é para isso, nem referendo, ne constituinte!
O que o Brasil precisa é que os governos trabalhem mais e melhor, que os servidores públicos se empenhem em atender melhor quem paga seus salários, e que os políticos e dirigentes públicos sejam honestos e apliquem melhor seus tempos, não fazendo corrupção, não roubando, ou então, sendo retirados de seus cargos, pelos eleitores brasileiros, que merecem uma vida melhor!

segunda-feira, 1 de julho de 2013

LIVROS QUEIMADOS, PELA DITADURA ARGENTINA, HÁ 33 ANOS

 

26 DE JUNHO, DE 1980 - A NOITE DOS LIVROS QUEIMADOS, NA ARGENTINA DITATORIAL

 

Abaixo a matéria jornalística da Argentina, de 26.06.2013, sobre a queima de livros contra editora Centro Editor de América Latina, de Buenos Aires, durante a ditatura naquele país. O editor Boris Spivacow era meu tio-avô.                    Danilo A. Cunha

 

Veinticuatro toneladas de fuego y memoria

              
Por Mempo Giardinelli
Hoy, 26 de junio, hacen exactamente 33 años del día en que la dictadura ordenó quemar millones de libros del Centro Editor de América Latina.
Ese 26 de junio de 1980 está en la memoria más horrible de la Argentina y escribo esto pensando una vez más en todo el dolor que todavía nos deben.
Propongo recordar lo sucedido. Propongo que imaginemos aquel 26 de junio de aquel 1980. Día frío y gris, pero no llueve. La acción en Sarandí, partido de Avellaneda, provincia de Buenos Aires. A corta distancia de lo que entonces se llamaba Capital Federal, vemos que de un gran depósito sobre las calles O’Higgins y Agüero (hoy Crisólogo Larralde) entran y salen camiones cargados de libros. Son veinticuatro toneladas de libros. En silencio, suboficiales, soldados y policías vacían lentamente el depósito bajo las escrutadoras severas miradas de oficiales del Ejército Argentino, algunos muy jóvenes.
El depósito –un amplio galpón– y todos los libros pertenecen a la conocida editorial Centro Editor de América Latina, una de las más prestigiosas y originales casas editoras de libros del país y el continente, fundada y dirigida por Boris Spivacow, un respetado matemático de 65 años, hijo de inmigrantes rusos. Entre 1958 y 1966 había sido gerente general de Eudeba (la Editorial de la Universidad de Buenos Aires) y la había colocado en el pináculo de la consideración pública por sus colecciones de extraordinaria calidad y cuidado a precios populares. Hasta que la tristemente célebre Noche de los Bastones Largos, el 29 de julio del ’66, junto con centenares de profesores e investigadores, Spivacow fue forzado a abandonar Eudeba y la universidad.
Inmediatamente empezó a soñar con una empresa independiente y autosuficiente. Y así, con toda la experiencia acumulada, fundó la editorial Centro Editor de América Latina, que llegó a convertirse en una de las más fuertes editoriales del continente, y sus colecciones fueron formadoras de ciudadanía y fuente de conocimiento en todas las disciplinas.
Las fuerzas armadas de la época tenían a Spivacow, como se decía entonces, “marcado”. La supervivencia casi milagrosa de la editorial durante los primeros años de la dictadura tenía, por lo tanto, los días contados. Y el final fue ese día, ese 26 de junio del año ’80, en que llegaron las tropas en sus camiones y empezaron a cargar libros, paquete por paquete, y en sucesivos viajes llevaron 24 toneladas de cultura y conocimiento desde el depósito de Agüero y O’Higgins hasta un baldío que había entonces a muy pocas cuadras, en la calle Ferré, entre Agüero y Lucena.
Allí, una vez descargados los libros –posiblemente un par de millones de ejemplares– un valiente oficial habrá dado la marcial y ceremoniosa orden de prenderles fuego. “Procedan”, habrá dicho con firmeza y yo imagino que sin inmutarse, sin culpa alguna, sin siquiera darse cuenta de la atrocidad que cometía en ese instante miserable.
Así se quemaron esos libros, aquel 26 de junio de 1980, y con ellos se quemaron años de saber, de cultura, de investigaciones, de sueños y ficciones y poesías. Y se quemó una parte esencial de la Argentina más hermosa, incinerada por la Argentina más horrenda y criminal.
El expediente judicial –informan ahora amigas y amigos que han guardado intacta la memoria de esa jornada ominosa– dice que aquel día estuvieron presentes allí algunas personas de la editorial: el fotógrafo Ricardo Figueiras, Amanda Toubes, Alejandro Nociletti, Hugo Corzo y el propio Boris Spivacow.
Me cuesta imaginarlos, ahora. Pero no los veo llorando sino concentrados y serios, dignos y elocuentes en su silencio atronador. Los veo observando con dolor a las bestias de uniforme que cumplían esa orden infame que algún oficial de alta graduación, algún oscuro dictador habría dispuesto en algún oscuro lugar del poder. Pero no veo que ninguno de ellos baje o desvíe la mirada. Como si supieran que algún día y en una democracia, aunque plena de imperfecciones, esos libros amados iban a renacer de entre las cenizas.
Y eso es lo que sucede hoy, 26 de junio de 2013 y en Democracia: amigos de la Biblioteca Nacional informan que hoy por la mañana se hará el primer acto simbólico en el mismo lugar de la quema, ahí en Sarandí. Lamento estar tan lejos, pero simbólicamente voy a hacer con mi hija una casita de libros en el jardín de nuestra casa. Y le voy a explicar cómo es que el fuego destruye todo, libros incluidos, pero nunca puede destruir los sentimientos, el saber y la memoria.

 

CIDADANIA ATIVA

 
 
Nosso passado político, baseado na influência da dominação portuguesa, não é uma energia positiva.
Nossa sociedade sempre foi dominada por soluções de força, ou de conchavos, gerando uma sociedade muito norteada pelo autoritarismo, apesar de uma imagem externa de cordialidade e camaradagem.
Os quase 400 anos de escravidão retiraram a dignidade da atividade de trabalho, valorizando a adesão, motivada por interesses menores, a soluções políticas urdidas por pequenos grupos de poder.
Nossa República foi proclamada em solução de força, mais uma vez, sem um elenco de sonhos e projetos, elaborados por pessoas ligados ao movimentos humanistas, que influenciaram as revoluções Francesa e Norte Americana.
De 513 anos de existência formal, nosso país tem poucos anos, menos de um século, de democracia efetiva.
Tantos foram os golpes, as quarteladas, as ameaças de golpes, e negociações até para que governos democraticamente eleitos pudessem assumir, como no caso de Juscelino Kubistschek de Oliveira.
Ou como em 1961, quando o Vice Presidente eleito do Brasil, João Belchior Goulart, quase foi derrubado, duplamente, no ar por aviões de militares golpistas, ou na terra, também por ameaças dos mesmos golpistas, que mais tarde, em 1964 conseguiram seu intento, permanecendo no poder, desde aquele ano, até 1985 
Agora, o Brasil se mostra disposto a renascer, lançando novas bases de relacionamento, na política, na gestão pública, na representação dos partidos políticos, na construção de novas perspectivas de democracia efetiva.

As manifestações havidas recentemente, comprovam que a sociedade Brasileira chegou a seu ponto de saturação com esse modelo superado, autoritário, de conduzir negócios de Estado, como se outros negócios fossem, afastando a sociedade brasileira dos seus destinos e desejos reais por democracia participativa.

Nosso modelo, baseado na representação democrática, demonstra a baixa representatividade que os políticos, dos poderes legislativo e executivo, efetivamente exercem, com nosso voto.
Torna-se necessário um novo processo mais atuante, e controlado pela sociedade civil, construído sobre esse modelo.
A Cidadania Ativa, nova concepção de participação, mostrou-se uma forma, uma ação necessária de várias sociedades, que estão mudando seus destinos.
Cidadania Ativa representa a participação direta, plenamente consciente, mais reativa, que exige mais transparência dos poderes eleitos, para que as demandas legítimas e pertinentes, da sociedade brasileira, sejam implantadas em curto prazo, para que possamos desenhar um novo futuro, promissor, honesto, ético, justo e igualitário.
Do qual toda a sociedade possa continuar participando de sua construção.
Só seremos, e nos sentiremos, identificados, e responsáveis, por uma caminhada democrática, na qual todos possam ter participação garantida.
Pela Cidadania Ativa!
 
 

PLEBISCITO NO BRASIL?

PLEBISCITO

Repentinamente, o governo do Brasil começa a falar de um plebiscito.
Qual a razão, qual o motivo, qual a intenção?
O Poder Legislativo Federal, Câmara + Senado, já demonstrou que estava completamente omisso, afastado das reais reivindicações da Cidadania Ativa do Brasil, imerso em seus próprios interesses corporativos, menores, e sem repercutir o que a sociedade brasileira pedia.
Tanto é verdade, que, rapidamente, foram votados vários projetos de lei que adormeciam no Congresso, há muito tempo.
Já foram aprovados muitos tópicos, que fazem parte das recentes reivindicações nacionais.
O que comprova que ocorria, na real, um afastamento enorme, dos partidos políticos, por não representar as necessidades de mudanças já requeridas pela sociedade brasileira.
Os partidos políticos no Brasil, via de regra, se transformaram em grupos de interesses pessoais, de trocas e negociações de favores menores, deixando que a sociedade brasileira só fosse escutada, sazonalmente, nos momentos de eleições, pois os partidos necessitam do voto democrático.
Mas logo o esquecem, voltando-se a negociar com grupos econômicos, e empreiteiras, a ocupação de espaços em ministérios, e empresas estatais, empregos para seus apaniguados, e interesses outros.
O tema de uma consulta plebiscitária merece muita atenção da Cidadania Ativa, pois pode servir para desviar atenções das reais demandas, legítimas e pertinentes, do momento por que passa o Brasil.
É importante, antes de mais nada, que se avalie muito bem quais os temas que farão parte, ou motivarão a consulta, para checar se só podem ser aprovados nessa modalidade, ou se sua aprovação pode ser feita pelo poder legislativo, por projeto de lei, ou por proposta de emenda constitucional, instrumentos objetivos para satisfação de demandas efetivas, e pertinentes, dos eleitores, e contribuintes brasileiros.
Olho vivo, cautela, e caldo de galinha, nunca são demais!!!
O preço da liberdade é a eterna vigilância!!!