segunda-feira, 31 de dezembro de 2012

2013!




Nossa vida corre com um rio, sempre para a frente, não retrocede nunca!
A vida é um grande momento presente, o passado lembranças, recordações, exemplos.
O futuro, sonhos, projetos e esperança.
Portanto, desejo a todas e todos que tenham um 2013 como momento de realização de muitos sonhos acalentados, e esperanças mantidas.
Que seja um ano positivo, no qual predominem os bons exemplos, a ética, o respeito entre todos, e a intolerância com o crime, com a corrupção, com a desonestidade, com o oportunismo e com a maldade.
Com certeza as pessoas boas e verdadeiramente honestas são a grande maioria dos habitantes deste Planeta Terra.
Não podemos, nem vamos, permitir que a ventura da vida, que a alegria dos bons convívios, sejam diminuidos pelos poucos maus que existem.
Que o poder seja exercido para o bem, que os governos trabalhem pela alegria e bem estar das pessoas.
Que os impostos sejam utilizados para a melhoria da qualidade de vida das pessoas. De todas.
E que aprendamos a valorizar a vida que temos, devolvendo à Natureza as mesmas condições com as quais ela nos dá e permite o dom da vida.
Para isso basta amor, muito amor, amor sempre!
Feliz 2013, com muitos sonhos, esperanças, e tudo realizado com amor, com o próximo, e com todas as pessoas!

domingo, 30 de dezembro de 2012

QUANDO OS PEIXES SAEM D'ÁGUA



O titulo acima é de um filme dos anos 70.
Conta uma história muito interessante e que encontra algumas similitudes em nosso tempo presente.
Trata da questão da busca do prazer, principalmente em períodos de férias, e a corrida desenfreada para conseguir passagens, acomodações e passeios, em remotas regiões do mundo, onde se supunha existir pequenos paraísos terrestres. 
As agências de turismo lotadas, a disputa por bilhetes e reservas, o atropelo em estações e aeroportos e, enfim, o contato com a natureza, a simplicidade, o ar puro, a comida saudável.
Em paralelo a essa algaravia, o filme mostra uma questão muito grave, que ocorre, fatidicamente, na mesma região objeto de tanta cobiça turística.
Um avião militar, transportando carga de alto teor radiativo e perigosamente poluente, sofreu pane nas proximidades, tendo início uma secreta e nervosa busca.
O filme retrata a situação com os devidos lances, que vão do cômico ao dramático, pois enquanto grande quantidade de seres humanos jogavam todas as suas energias em atividades prazerosas, ligadas ao desligamento das rotinas e a adoração do sol e das águas daquele mar verde e maravilhoso, uma realidade paralela, e sem a devida notificação ou conscientização, ameaçava o meio ambiente e as vidas de quem o desfrutava.
Vale a pena tentar encontrar essa relíquia do cinema, que ainda conta com a atriz Candice Bergen, que, pela sua beleza suave, durante muito tempo, foi um dos ícones femininos de Hollywood.
Mas um outro aspecto que o filme nos evoca, num exercício de futurismo e antevisão, é a nossa realidade atual.
Não são poucos os episódios, vividos e sentidos em todo o mundo, em que situações de degradação ambiental, uso indevido dos recursos naturais, desrespeito e descaso com a preservação das cidades e florestas, desmatamento e retirada de vegetação ciliar, ocupação indevida, e consentida por autoridades, de áreas de preservação, do verde e da vida humana, têm gerado catástrofes, com elevado número de mortes e perda de recursos públicos.
O filme, depois de um desenrolar tenso e de transmitir ao espectador toda a potencialidade destrutiva daquela situação, mostra as suas cenas finais, quando se apresenta todo o espectro que um desastre pode envolver, com o ser humano alienado e ignorando as reais condições de risco nas quais se envolveu, por sua alienação e pela omissão de quem deveria alertá-lo.
As última tomadas mostram um grande grupo de turistas, dançando freneticamente sobre um trapiche à beira do mar.
A câmera vai se afastando, mantendo o perfil das imagens, o som da música forte e estridente.
Quando as lentes captam o mar, que emoldura aquele ambiente, começam a aparecer grandes quantidades de peixes mortos.
Peixes que começam a sair das lindas e inimagináveis poluídas águas daquele mar fantástico e mágico.
E mortos pela radiação que irá atingir os humanos, também.
Lembrando desse final assustador podemos nos perguntar se não está ocorrendo, em nosso maravilhoso mundo de prazeres e cores, a repetição dos processos mostrados no filme?
Estarão nossos peixes saindo da água, estarão nossas águas saindo das calhas dos rios, estarão as águas dos mares poluídas por elementos desconhecidos das populações que as usam para suas saúde e lazer?
Na época, o filme se constituía numa ficção, um tanto ousada, considerando a baixa consciência ambiental e a visão de maximização econômica do turismo.
E agora?
Em pleno século XXI, já aceitamos um destino imposto pelo lucro?
O que estamos fazendo com nosso Planeta?
Continuaremos permitindo o consumo irresponsável, voluntarioso, egocêntrico?
Continuaremos permitindo que interesses econômicos desonestos e aéticos e a propaganda mentirosa dirijam nossos destinos, nossa vida e nossa morte?
 
 
 

CALENDÁRIO MAIA E O FIM DO MUNDO

 
 
O FIM DO MUNDO, NO CONGRESO NACIONAL!
Nosso Congresso Nacional não tem sido muito republicano.
Recentemente, foi cobrado pela Receita Federal por imposto de renda não descontado de ganhos dos Senadores.
Todos os trabalhadores do Brasil teem seus ganhos diminuidos pelo imposto de renda descontado na fonte.
Existe uma proposta da mesa do Senado para que a instituição pague esse valor elevado.
Sem descontar dos ganhos dos Senadores.
Agora a Câmara Federal quer votar num único dia mais de 3.000 vetos do executivo.
Colocados ao longo de muitos anos e ainda não apreciados.
É lógico que não conseguirão analisar esses vetos num unico dia de dezembro.
Ou seja, farão uma leitura dinâmica, ou passarão voando pelas razões dos vetos, o que poderá gerar problemas legais para toda a sociedade, pois se alguns vetos forem derrubados, como ficarão as eventuais alterações sobre textos legislativos?
E assim o Brasil passou pelo dia 21 de 12 de 2012...
A previsão Maia pode não se concretizar, mas no Senado o fim do mundo já está começando...

Solidariedade e Generosidade

 
 
Natal, confraternização, solidariedade, e tantas outras palavras bonitas...
Se algum dos Deuses viesse visitar nosso mundo, o que encontraria?
Muita pobreza, material e de espírito?
Desigualdade?
Compras, compras, compras...
Em nossas almas, quantos presentes cabem?
Quantas dívidas nossos espíritos suportam?
Existe pacote de presente para sentimentos?
Como presentear amor?
Com cartão de débito ou de crédito?
Como dividir bons alimentos, alegrias, cores, luzes, mesa farta?
Deixando as janelas abertas, as portas, colocando mais cadeiras à mesa, convidando pessoas?
Ou levando luz e esperança aos que não as teem, nem a esperança de recebê-las?
Os templos são locais onde vamos refletir e meditar.
Lá os Deuses nos ouvem, mas fora de lá, como somos vistos?

Sensibilidade e Ação

 
 
A época de Natal, e mudança de ano, é uma fase bonita pois ajuda a sensibilizar as pessoas para a solidaridedade e a generosidade.
Dois sentimentos, duas emoções, que são legais por serem interativas.
O ser humano só, é o caos.
Em grupo, no coletivo, ele se salva, se potencializa, melhora, evolui, aprende, se supera.
Os melhores presentes que podemos dar, e receber, nesta época são, justamente, as manifestações que surgem com as boas emoções da ampliação da consciência e da elevação dos espíritos.
Dividir o alimento, tanto do corpo, como da alma, alivia, oferece e recebe boas energias, ajuda a construir bons sentimentos, valoriza a possibilidades, e ajuda a realizar as completudes.
Desejo com a maior intensidade, neste momento de meditação e reflexão, que a felicidade esteja em todos, e para todos, por meio das mãos dadas, dos apoios mútuos, e da paz e da serenidade pela intensidade dos sentimentos puros e autênticos.
Com carinho, admiração e desejos de um 2013 cheio de luz e paz.
E com a alegria da perspectiva de caminharmos juntos nesse ano que se inicia nos próximos dias.

Mundo Velho e Ano Novo

 
 
Nosso mundo está mesmo vivendo em extremos.
Extremos de temperaturas, gerados pelas agressões ambientais, extremos de riqueza, com muita ostentação, deslumbramento e novoriquismo.
Extremos de insensibilidade, quando se violenta e mata uma mulher jovem, como o fizeram na Índia, seis miseráveis, que nem sabem o valor da vida.
Extremos de camadas sociais, que vivem no mesmo país, na mesma sociedade, na mesma cidade, no mesmo bairro, e uns desenvolvem obesidade mórbida por excesso, outros morrem de fome por carência extrema.
Uns habitam centenas de metros quadrados, até milhares, outros não teem, literalmente, onde cair mortos.
Qual mundo queremos em 2013?
Nossa opção, nossa atitude, nossa coerência, podem muito ajudar nas transformações necessárias. Vamos receber 2013 com a vontade, e a determinação, de sermos uma sociedade mais justa, ética e igualitária???

Exterioridade e Subjetividade



O ser humano é dotado de subjetividade.

Perceber, sentir, imaginar, sonhar, são capacidades da subjetividade.

Elas permitem elaborações nem sempre contidas nos contextos imediatos, que nos cercam.

A subjetividade, assim como motiva a interpretações diferentes, sobre o mesmo referente, nos ajuda na múltipla criação.

O visível é só a superfície, muito mais há nos conteúdos.

quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

BANCOS, CRIMES E "CASTIGOS"


Grande banco internacional acaba de ser multado em quase 2 bilhões de dólares por lavagem de dinheiro advindo do tráfico internacional.
Não fosse a notícia ter sido veiculada em mídias confiáveis, poder-se-ia pensar tratar-se de uma brincadeira.
Como um banco limpa dinheiro do tráfico internacional?
Qual a razão de uma multa pecuniária no lugar de uma sanção legal, prisões, responsabilizações judiciais, etc. ?
Se alguém, alguma pessoa for presa por limpar dinheiro ligado ao tráfico internacional, poderá se livrar de outras consequências simplesmente pagando uma multa?
Ou esse é um "castigo" exclusivo para bancos?
Qual a diferença de um crime cometido por pessoas ou cometido por bancos?
Existem legislações diferentes, sob medida, para cada caso?
A veiculação dessa informação pode ser um fator deseducador para pessoas que, todos os dias, são tentadas a cometer crimes ligados ao tráfico internacional.
As "mulas" arriscam ser presas e condenadas, até à morte, por se prestar a essa função.
Afinal, limpar dinheiro para o mundo do crime, também é crime.
Bancos geraram a crise de 2008 vendendo papéis sem valor. Bancos ganharam fortunas vendendo papéis podres para outros bancos, que quebraram, ou quebraram países, economias nacionais.
Muitos desse bancos foram "salvos" por enormes quantias de dinheiro público, transferido por governos nacionais, diante de "riscos sistêmicos" que a quebradeira de bancos poderia gerar.
Ou o mundo coloca os bancos em seu devido lugar, ou teremos, a curto prazo, um governo mundial dos bancos, substuituindo a ONU.
A nova sigla poderá ser UBO, united banks organization...
Já imaginaram a ONU sendo substituida por uma organização de bancos, e se vários deles decidirem limpar dinheiro para o tráfico internacional, como ficaríamos?
Aí a sigla poderia ser TUBO, traffic united banks organization.
Dá até para imaginar o slogan publicitário:

"Entre no TUBO e saia limpo.
 Somos especialistas em limpeza e branqueamento.
 Só usamos métodos naturais, nada de aditivos ou químicos.
 Tudo direto da natureza para seu consumo.
 Aqui você sai mais feliz do que quando entra.
 TUBO, sua riqueza garantida contra a erosão do tempo e da lei."


CONTRADIÇÕES E EXTREMOS



Vivemos numa sociedade em que as áreas essenciais à população nem sempre recebem a devida priorização pelos governos.
Saúde, educação, segurança, transportes, parece que sempre estão relegados a segundo plano.
No entanto, despesas elevadíssimas, com eventos supérfluos, continuam sendo realizadas por entidades que deveriam dar exemplos de discrição, economia, e resguardos dos recursos públicos.
Como podemos entender inaugurações caríssimas, com despesas elevadas e desproporcionais, em plena fase de grandes carências de recursos em outras áreas?
Como pode faltar recursos para obras prioritárias para a população e valores exorbitantes serem gastos em construções caríssimas, comes e bebes nababescos, viagens, e outras despesas que poderiam ser trocadas pela interavididade permitida pela tecnologia?
Novos projetos maravilhosos de prédios para alojar atividades que, muitas vezes, não dispõem em seus orçamentos dos mesmos valores destinados às suntuosas obras onde irão se alojar depois?
Professores, educadores, pessoal da saúde, segurança, são obrigados a fazer greves para mostrar realidades decadentes, de falta de recursos, de falta de consciência.
E os burocratas de escritório, todos ostentam belos carros com motoristas, com ar-condicionado, gabinetes chiques, com recepcionistas, computadores, e todas as sofisticações caras e modernas.
Qual o futuro que nossa sociedade terá?
Vencerão os burocratas, deslumbrados, e gastadores em inutilidades, ou a sociedade imporá suas prioridades e necessidades essenciais?

segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

SENADOR CASILDO MALDANER, 50 ANOS DE HONESTIDADE E COERÊNCIA

Neste ano de 2012 o Senador Casildo Maldaner, de Santa Catarina, completa 50 anos de carreira política.
Exemplo de politico honesto e coerente. Realizador, e bom gestor. Nunca alardeou suas realizações. Nunca disputou o poder pelo poder. Sua atitude sempre lembrou a liderança de Ulysses Guimarães.
Simples, direto, valorizando as idéias que lhe eram dadas. Nunca se apropriou de iniciativas ou sugestões de colaboradores, como se suas fossem. Sempre valorizou a equipe, sempre deixou claro o que sentia e sonhava. Humilde, sempre perguntou para ter certezas, nunca impunha suas convicções.
Não é à toa que atualmente continua com o mesmo prestígio, e recebe o mesmo carinho e reconhecimento das pessoas que com ele trabalharam, ou que dele necessitaram. Sempre leal, acompanhou o Governador Pedro Ivo em sua gestão, dificil, marcada por enormes dificuldades financeiras e pela saúde fragilizada de Pedro. Pedro morreu em pleno mandato e Casildo o sucedeu, enfrentando crise interna no PMDB, e o desconhecimento da população. Teve um ano de governo, com eleições governamentais perdidas. Foi nesse momento que demonstrou seu lado de estadista.
Jamais fraquejou, jamais se negou a olhar a sociedade catarinense. Assim como concluiu a dificil obra da ponte Pedro Ivo Campos, organizou a ponte de infornações para garantir uma transição democrática, e efetiva, para que o novo governo tivesse as condições de assumir as funções com tranquilidade e segurança. Elogiado pelo Vice-Governador que assumia, e pelo novo secretário da Fazenda por sua postura digna e ética, ao estimular um processo de transição maduro e democrático.
Jamais foi mesquinho, ou pequeno de alma. Dono de um permanente sorriso, gestos amplos, de braços e de carater, nunca se deixou levar pela vaidade fácil, ou pelo elogio barato dos aduladores.
Pessoa séria, aplicada, sempre consultava para ver o que de mais moderno, inovador, pudesse ajudar em suas decisões. Sempre valorizou a inovação e a tecnologia, e foi o pai, o patrocinador, do primeiro sistema de informática social do Brasil. Dois sistemas de informação, desenvolvidos pela Embratel, pela Ufsc, e pela Comissão da Asleg sobre Desemprego, foram implantados pioneiramente em Florianópolis, com apoio entusiastico e integral de Casildo Maldaner. O sistema de oferta e procura ocupacional, tão de ponta se mostrou, que o Ministro do trabalho Almir Pazzianotto veio a SC e assinou convênio com o Governo do Estado, automatizando o atendimento dos postos do SINE, em todo o Brasil.
Apoiou vivamente a nova gestão do Ciasc, automatizando a gestão governamental catarinense.
Na primeira ampliação da rede de terminais de computador, dos 120 encontrados na gestão anterior,
Casildo permitiu a ampliação para 400 terminais, nos primeiros meses de governo.
Como Presidente da Comissão de Informática de SC, foi fundamental no apoio à modernização
da gestão pública. O Ciasc chegou a ser eleito a melhor empresa pública de processamento da informação, entre as estaduais. Além de prestar seus serviços com lucratividade, e cobrando preços sempre 10% menores que todas as empresas privadas dos tres estados do sul. Na área econômica apoiou fortemente o Pidse. Programa Integrado de Desenvolvimento Sócio Economico, Projeto ambicioso do Governo Pedro Ivo-Casildo. Seu apoio foi fundamental para garantir os recursos que os Secretários do Planejamento necessitaram para diagnosticar todos os muncicipios de SC, eram 217 na época, entregando a todos os prefeitos municipáis receitas de avanço e melhorias macroeconomicas, ambientais, captação de investimentos, melhorias na educação, transportes e infraestrutura, água e energia elétrica. Foi sem duvida o trabalho de desenvolvimento mais amplo e profundo que o Estado já realizou, patrocinado por um governo estadual.  Não foram só receitas e sugestões, foram soluções diagnosticadas séria e cientificamente, formuladas por órgãos técnicos estaduais, federais e municipais. E tudo isso com a sua caracteristica simplicidade, sem nunca tentar mistificar suas realizações, sempre gostando de um alegre papo junto a um bom churrasco, acompanhado de um chimarrão, e com aquela alegria quase pueril, que o acompanha até hoje, quando poderia encarnar o politico experiente, o gestor de sucesso, meio século de sabedoria. Mas Casildo continua perguntando, continua querendo saber mais. E isso o coloca nessa posição quase única, de um político que ocupou todos os cargos eleitorais, executivos e legislativos, em sua terra catarinense e brasileira, mas que nunca deixou a sua expressão ser artificial ou turvada pela arrogância.
Isso faz com que Casildo, com 50 anos de vida política, possa ouvir de quem o admira, e quer bem:
Vai Casildo, você ainda tem muito a caminhar!

domingo, 2 de dezembro de 2012

O FIM DO MUNDO...E UM FELIZ 2013!


 
  • O mundo não acabará em função do calendário Maia.
  • O mundo só acabará quando os seres humanos forem menos generosos e solidários com seus semelhantes.
  • O mundo só acabará quando a carga de ódio for maior que o amor que os seres humanos aplicam entre si.
  • O mundo só acabará quando o egoísmo e o egocentrismo forem maiores que a colaboração e que a atenção que pudermos dar aos outros.
  • O mundo só acabará quando a desigualdade for muito grande, quando poucos tiverem muito e muitos tiverem muito pouco.
  • O mundo só acabará quando a esperança fenecer, quando os sonhos não forem mais possíveis e quando as pessoas não souberem mais abraçar e desejar o melhor para as outras.
  • Assim, vamos continuar construindo planos para o futuro, realizando esses projetos de novas e amplas realizações, em que a felicidade humana seja sempre o foco, e nos quais a alegria de viver seja o objetivo número um.
  • Enquanto houver amor, o amor sobreviverá, enquanto houver carinho, afeto e consideração, a vida continuará, com seu mistério, com sua descoberta, com sua caminhada na face desta amada mãe Terra, que nos hospeda a todos, e que necessita de cuidado, por meio de muito amor, de toda a dedicação e de consciência ampla quanto a sua importância para a vida humana.
  • Com muito amor, solidariedade, carinho pelos semelhantes, solidariedade com todos e muito
  • cuidado com nosso planeta, que necessita pouco para continuar nos dando muito, nos dando
  • a vida que temos, e as boas sensações que experimentamos, somente, por ele continuar existindo.
  • Um feliz 2013, com a valorização da vida e a sua preservação!